quarta-feira, 24 de abril de 2013

Capitulo 10° - Medo e insegurança.


Ele estava surpreso, assustado, não passava pela cabeça dele que um dia a namorada dele iria virar uma vampira. – ele disse se ajeitando no sofá.
Eu também não esperava virar uma vampira. Eu também não esperava que o meu melhor amigo fosse um vampiro, ele também não esperava, e nem por isso te abandono, agora eu que além dessa mudança perdi meu pai ele me abandonou, tudo que eu precisava era dele e de vocês do meu lado. Eu sofri, queria morrer, desejei estar no lugar do meu pai, ele era inocente, nada disso teria acontecido se não fosse por mim, eu sou a culpada de tudo. – disse em prantos.
 Você não tem culpa do meu irmão ser assim, ele faz as coisas sem pensar, é louco. E o Patrick já desconfiava que eu era vampiro, você foi totalmente de surpresa pra todo mundo. – ele disse secando minhas lagrimas. – Mas acredite ele está muito arrependido, por tudo. Ele falo que se pudesse voltaria ao tempo e mudaria tudo.
Uma pena ele não poder. Agora não adianta mais nada também, e além de tudo uma semana depois de tudo eu fico sabendo que ele saiu, bebeu a noite toda, dormiu fora, chego em casa só no outro dia de tarde e foi pra cama com uma vadia da balada, e eu estava aonde? Em casa, querendo me suicidar, desejando ele do meu lado, pra me sentir melhor. Todo mundo ia me ver, mas é ele? Nem pra me ligar perguntando como eu estava, nem pra pergunta se eu já tinha morrido, nada, ele não se importo comigo, mas agora é tarde. – disse secando as lagrimas.
Ele fez isso porque já estava arrependido de ter terminando tudo com você, ele estava de cabeça cheia e resolveu sair, esclarecer as ideias, ele ia na sua casa no dia seguinte, pra vocês conversarem, mas as coisas saíram do controle dele e deu naquilo tudo. E depois ele fico com medo de ir na sua casa e você brigar com ele.
Ainda bem que não foi, eu estava com vontade de matar ele, fiquei mais duas semanas na cama por causa dele, das besteiras que ele fazia e eu ficava sabendo. Ele entro pras drogas, saia todo dia, abandono os estudos, eu não reconhecia mais ele. Eu não reconheço mais ele. Cadê aquele Patrick que eu namorei? Cadê aquele Patrick que se importava com todos? Cuidava de todos? Que brincava com todos? Aquele Patrick por quem eu me apaixonei e desejava ate o ultimo dia da minha vida? Ele mudo, se perdeu nesse mundo. – disse abraçando o Tom e chorando muito.
Ele está ali dentro em algum lugar, com medo. Ele é um ser humano normal, que tem sentimentos e foram feridos e agora ele guarda tudo pra ele. Ele ainda é o mesmo. Acredite. – ele disse me abraçando e alisando meu cabelo.
Eu também tenho sentimentos. Que agora mais que nunca são intensos. – disse encostando a cabeça no ombro do Tom.
Vai ficar tudo bem. – ele passo a mão na minha cabeça. – Agora vamos falar de coisa boa. É você e o Justin? Namorando, ficando, o que rola?
Ficando. – sorri.
Tá apaixonadinha é? – ele sorriu
Não, eu gosto dele, ele me faz um bem enorme. Me sinto segura ao lado dele, nos braços dele, não sei explicar, mas é bom o que eu sinto, eu confio nele, e sei que ele confia em mim. Só de pensar no sorriso dele. – sorri. – lembrar daqueles olhos me olhando, aquelas mãos me tocando, aqueles braços em volta de mim me abraçando, aqueles lábios no meu, me dar um friozinho na barriga e... – olhei pro Tom sorrindo.
Eu fico feliz por ver que você acho uma pessoa que te faça feliz. Espero que você tenha achado o cara certo pra você. E se ele te machucar eu arrebento ele. – rimos e ele me abraço. – Eu te amo minha pequena.
Eu também te amo meu lindo.. – ele beijo o alto da minha cabeça. –
Vamos fazer o que agora? – ele disse olhando pra TV.
Vamos joga vídeo game. – disse me levantando e ligando o Playstation

Dei um controle pro Tom e um fico comigo, jogamos por quase duas horas e eu ganhei.

Estou cada dia invencível. – disse me jogando no sofá
Eu deixei você ganhar dessa vez só pra não te humilhar. – ele deu de ombro
Você sempre fala isso, não precisa mentir, pode admitir sou melhor que você. – disse encostando minha cabeça no sofá.
 É que esse jogo é muito fácil, vou comprar alguns novos e vamos ver quem realmente é bom. – ele se levanto do sofá e foi pra cozinha.
Vamos ver então. – disse olhando o teto.

Ficamos conversando, e estava ficando tarde e fui pra casa. Cheguei, abri o portão, estacionei e vi o carro da minha mãe, entrei em casa e nenhum sinal da minha mãe. Fui ate a cozinha chamando ela mais nada, fui no quintal e nada também, fui nas salas e nada, fui pro escritório e a porta estava fechada.

Mãe? – disse encostando minha cabeça na porta pra ouvir melhor e batendo duas vezes na porta.
Oi filha, tó aqui. – escutei a voz da minha mãe vindo lá de dentro.
Está fazendo o que ai? – disse com o ouvido mais perto da porta.
Estou tendo uma conversa com o Scooter.
Tabom, vou subir pro meu quarto, qualquer coisa estou lá.
Tabom filha.

Subi e fui direto pro meu quarto, tomei um banho e depois liguei pra Fernanda e contei pra ela o dia que tive com o Justin. Ela fico surpresa com o que aconteceu no carro e com ele falando que me ama.

É fofo mais eu estou com medo de me entrega á essa paixão. – disse me virando na cama.
Eu sei que você sofreu muito com o Patrick, mas acho que está na hora de você seguir sua vida, e acho que o Justin vai te fazer muito feliz, vai te tratar como merece, pode ser cedo pra dizer isso mas ele pode ser o homem da sua vida. – ela disse e eu escutava com atenção olhando pro teto
Eu não quero sofrer por ninguém mais, ele pode me abandonar também quando eu disser que sou uma vampira, igual o Patrick, apesar de parecer que ele seja mais compreensivo, que nunca irá fazer isso, mas sempre tenho um pé atrás quanto á isso. – disse escutando alguém me chamar no facebook.
Deixa rolar, não fala nada agora, tenha mais  confiança nele, quando se sentir totalmente segura você conta, mas não se entregue totalmente, tenha em mente que é provável que ele mude, ou algo aconteça, mas é provável também que ele não faça nada disso.
Estou com medo. – disse me encolhendo na cama.

Mudamos de assunto é ela começo a falar do Ryan. E ela também estava insegura com ser a ficante dele e ele pode ter outras, ficar com outras. Conversamos sobre isso e mais algumas coisas e depois fomos dormi. Acordei no outro dia com meu celular tocando, tateei a cama a procura dele e peguei ele e nem vi quem era, já atendi.

Alô? – disse com a voz falha por ter acabado de acordar.
Caralho você ainda estava dormindo vadia, levanta dessa cama agora. Daqui a pouco a gente tem que ir pra escola dos meninos. – A Fernanda disse irritada.
A gente? – disse confusa
É, eu vou com você. Agora levanta, vai se arrumar, quero você aqui em casa meio dia em ponto. – ela disse mandona.
Tabom, tchau. – desliguei o celular na cara dela.

Larguei o celular na cama, fechei o olho e cochilei por mais dez minutos, me espreguicei e levantei da cama devagar. Fui ao banheiro, tomei banho, fui pro closet e me troquei, coloquei uma legging preta, uma t-shirt branca e um tênis e deixei meu cabelo solto. Arrumei minha bolsa e desci, fui pra cozinha e minha mãe estava terminando de comer, dei um beijo nela.

Bom dia minha filha linda. – ela sorriu.
Bom dia minha mãe maravilhosa. – sorri.
Dormiu bem? – ela disse cortando um pedaço de bolo.
Sim e você? – disse me sentando numa cadeira ao lado da dela.
Dormi. Vai sair? – ela disse olhando minha roupa.
Vou, eu vou com a Fernanda na escola do Justin e do Ryan e depois eu vou no treino da Nanda com o Tom. – disse mexendo no cabelo.
Toma cuidado lá. - ele disse terminando de comer. – Eu vou dar uma saidinha com uma amiga, vou chegar tarde. Mas eu quero você em casa cedo, ta bom? – ele disse se levantando e colocando o copo na pia. – A Elisabeth vai vim aqui em casa hoje limpar. – ela disse arrumando a mesa.
Que horas? Ela vai ficar sozinha então. – disse ajudando ela arrumar a mesa. – Ou você liga pra ela e fala pra ela vim outro dia que alguém esteja em casa.
Vou ver o que eu faço. – ela disse encostando no balcão.
Ta bom. – disse indo pro porão e pegando duas bolsas de sangue. Abri uma e comecei a tomar e a outra guardei na bolsa. Minha mãe me olho quando entrei na cozinha com a bolsa de sangue na boca tomando, ela não aceitava ainda.
Eu já vou indo, não se esquece de estar em casa cedo, nada de ficar ate tarde na rua e cuidado nesse treinamento. – ela caminho na minha direção, me deu um beijo na testa.
Tabom, cuidado você também, na hora de vim embora de noite dirigindo. – dei um beijo nela.
Eu te amo filha.- ela sorriu.
Eu também te amo mãe. – sorri e ela saiu de casa.

Olhei pro relógio e faltavam 5min pra 12hrs. Terminei de tomar o sangue e joguei fora o saquinho. Peguei a chave do carro, fechei a casa e fui pra casa da Fernanda, buzinei e em segundos ela saiu da casa dela.

Oi vadia. –ela disse entrando no carro, jogando a bolsa no chão e colocando o cinto.
Oi vaca. – disse olhando o retrovisor vendo se vinha algum carro.
Você para no Starbucks ta? – ela disse mexendo no celular.
Não tomou café? – disse prestando atenção no transito.
Não, não deu tempo. – bufei.
A gente vai se atrasar. Quero estar lá 12:30 em ponto Fernanda.
Relaxa, e só você pisar fundo no acelerador.
Depois dou as multas pra você pagar.
E eu pago com que dinheiro depois caralho?
Vai na esquina de noite. – disse segurando a risada.
Vai se fuider Caroline e anda mais rápido então se não quer se atrasar.

Conversamos durante o caminho, passamos no Starbucks.

Agora vou meter marcha, falta cinco minutos pro portão abrir. – disse saindo do drive-thru
Mas eu estou comendo. – Fernanda disse colocando o copo perto do freio de mão naqueles lugares onde coloca o copo.
Dá seu jeito. – disse pisando fundo no acelerador  depois do farol abrir.

Continua...

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Capitulo 9° - Passado.


Chego a nossa vez o Justin pego os pedidos dele e fomos no sentar. Escolhemos um lugar perto da janela no fundo do Mc, Justin sento do meu lado e coloquei a minha bolsa perto da janela.
O dia estava perfeito de mais pra ser verdade.. – bufei
Ainda está perfeito. Ninguém vai acabar com esse dia maravilhoso que tive com você. – ele pego na minha nuca me dando um beijo. E sorri entre o beijo.
Depois daqui já vamos embora? – disse triste.
Acho melhor irmos. Já está na hora de todo voltarem pra casa e deve estar transito. – ele deu uma mordida no lanche. – Não fica triste, agente vai se ver amanha.  Abaixei a cabeça. – Não vamos? – ele pego no meu queixo me fazendo olhar pra ele.
Não sei. Eu tenho umas coisas pra fazer com o Tom e a Fernanda, querendo ou não isso ocupa minha tarde toda. Só vai dar pra mim ficar umas meia hora com você amanha, depois da saída do colégio. – fitei a mesa.
Posso passar na sua casa de noite amanhã? – ele sorriu.
Pode. – sorri e dei um beijo nele.

Ele termino de comer, e fomos embora, tinha um pouco de transito, mas peguei um atalho e consegui sair do transito chegando mais rápido em casa, mesmo não querendo, queria ficar mais com o Justin, não sabia quando teria uma tarde livre pra ficar com ele novamente. Eu estaria ocupada essa semana inteira treinando com o Tom e a Fernanda, e ocupava minha tarde inteira com eles. Mas eu precisava estar nos treinamentos para ajudar a Fernanda. Cheguei na casa do Justin, parei o carro em frente a casa dele e desliguei o carro.

Não quero descer. – ele fez biquinho.
Não quero te deixar aqui, vou te sequestra. – rimos.
Nem reclamaria se fosse sequestrado por você. – ele sorriu maliciosamente.
Te sequestraria todo dia. – sorri maliciosa.
Para de me provocar menina. – ele passo a língua nos lábios.
Nem estou fazendo nada. – mordi os lábios e me aproximei dele rocando meu lábio no dele.

Ele enrosco os dedos no meu cabelo e me beijo. Coloco a mão na minha cintura, enrosquei meus dedos no cabelo dele, ele beijo meu pescoço, subiu a mão ate perto do meu seio e mordi levemente o lábio dele, desci minha mão ate o abdômen dele, parei o beijo e olhei pra ele colocando minha mão debaixo da camiseta dele. Sorri e passei minhas unhas no abdômen dele, fazendo alguns vergões avermelhados, ele olho pro abdômen dele e depois me olho boquiaberto. Puxei ele e o beijei, ele foi beijando meu pescoço, e deu um beijo molhado, senti a respiração quente dele batendo no meu pescoço me arrepiando, fechei os olhos espontaneamente e ele deu um chupão no meu pescoço, arfei, e joguei minha cabeça pra trás. Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e depois volto a me beijar. Parei o beijo e mordiquei o lábio dele, ele sorriu. Escutamos uma buzina e olhamos pra frente e tinha um carro saindo da casa do Justin, o homem dentro do carro fez um salve pro Justin e o Justin fez o mesmo, olhei pra janela da casa do Justin e tinha uma mulher muito bonita olhando pra fora.

É a minha mãe, Pattie. – ele olho pra janela e depois me olho.
Ela é bonita. – sorri.
Tive a quem puxar. – ele disse sorrindo
Tá no sangue. – disse revirando os olhos. Ele me deu outro beijo.
Acho que está na hora de você já ir pra casa. – ele olho o relógio do carro.
Eu sei que horas tenho que ir pra casa mocinho. – disse semicerrando os olhos.
Ainda bem, então sabe que está na hora de ir. – ele me deu um selinho. – Toma cuidado ta bom?
Eu vou tomar cuidado. – sorri. – Toma cuidado você também.
Eu sei me cuidar. – ele me deu um beijo. – Tchau, ate amanha minha linda. Te amo. – ele me deu vários selinhos.
Tchau, ate amanha meu lindo, te amo também.- nos beijamos e  ele desceu do carro.

Esperei ele entra em casa e sai. Estava no farol e meu celular começo a tocar, atendi.

Alo?
Oi minha pequena. – escutei a voz do Tom.
Oi meu lindo. – disse colocando o celular no viva voz.
Ta aonde?
Indo pra casa. – disse indo fazer o retorno.
Posso saber onde a senhorita passo o dia todo?
Em um parque com o Justin.
Só anda com o Justin agora.
Claro que não Tom, agora anda todo mundo junto.
Não Carol, agora anda você com o Justin e a Fernanda com o Ryan, nem lembra mais que eu e os meninos existimos.
Para de ciúmes besta Tom. Agente conheceu os meninos esses dias, você sabe que é difícil pra gente ficar vendo o Patrick e o Bruno.
Tabom Caroline, será que dá pra você vim aqui em casa agora?
Dá sim, estou perto da sua casa mesmo.
Ate daqui a pouco.
Até.

Ele desligo o celular e eu deixei ele no meu colo. Peguei um atalho pra chegar mais rápido na casa do Tom. Em quinze minutos estava lá. Buzinei e o portão abriu, estacionei o carro na garagem da casa do Tom e entrei. Encontrando ele e o Jay na sala assistindo tv. Andei ate a sala e abracei o Tom, ignorando a presença no Jay.

Oi minha pequena. – ele deu um beijo na minha bochecha.
Oi meu lindo. – dei um beijo na bochecha dele.
Chego rápido. – ele disse me soltando e nos sentamos no sofá.
Peguei um atalho. – disse pegando um copo de vodka em cima da mesa de centro na sala e tomando.
Como sempre. – ele reviro os olhos.
Tchau pra vocês. – o Jay disse se levantando e saindo da sala.
Já vai tarde. – disse provocativa e escutei ele bufar. O Tom olho pra trás e escutei a porta sendo fechada.
O Jay me falo que vocês discutiram. – ele se levanto e foi ate o bar pegando um copo
Ele te falo o motivo? – disse bebendo mais um pouco da vodka.
Não, só falo que vocês discutiram e que seu namoradinho te seguro. – ele coloco a vodka no copo e se sentou do meu lado. – Agora você me conta o porque.
Ele começo a provocar. Como sempre. Eu mandei ele ir embora mais ele não foi, e disse que ainda faltava uma coisa pra ele ter tudo o que queria, eu. Eu fiquei nervosa e acabei caindo na dele. Se não fosse pelo Justin eu teria arrebentando a cara dele. –disse me lembrando de tudo e meu coração acelero de raiva.- Ele ainda teve coragem de falar que tudo que aconteceu ate agora foi consequência. Ele me fez sofrer e fala que foi consequência? Eu fiquei muito nervosa. Queria arrancar a cabeça dele.
Você sabe que ficar assim não adianta nada, só mostra pra ele seu ponto fraco, que mexer com o seu emocional te deixa assim. Sempre que tiver uma oportunidade ele vai te cutucar com essa história.- ele deu um gole no copo na mão dele.
Não é fácil pra mim escutar ele falar sobre essa historia e ficar sem fazer nada. Isso me tira do sério. Eu fico cega de raiva. – disse dando um golão no copo que estava na minha mão e colocando o copo na mesa de centro.
Você tem que se controlar, ou vai acabar fazendo uma besteira. – ele coloco o copo na mesa de centro.
Quase que eu faço uma hoje. – fitei o chão.
Hoje eu estava falando com o Patrick. – ele mudo de assunto e olhei pra ele quando escutei aquele nome. – Sobre namoro, e o assunto chego em vocês dois, ele me disse que ainda sofre por você, que ainda se sente culpado e arrependido, que quer te pedir perdão, uma nova chance, mas tem medo da sua resposta e agora tem o Justin e ele não quer atrapalhar você, ele viu que você seguiu sua vida, mas ele não consegue seguir a dele, que ele te ama.
Eu também sofro por ele ate hoje, eu ainda amo ele, mas o que ele fez... – senti meus olhos se encherem de lagrima.- me magoou, quando eu mais precisava dele ele me abandonou, se fosse ele no meu lugar a ultima coisa que eu faria no mundo era abandonar ele, era um momento difícil. Acreditei quando ele disse que estaria comigo em todos os momentos da minha vida, bons ou ruins, mas ele fugiu da situação. Eu posso perdoar ele mas ainda assim sempre haverá um ressentimento sobre isso.

Continua...

sábado, 20 de abril de 2013

Capitulo 8° - Saudades.


Chegamos no parque, estacionei, descemos do carro, e andamos pelo parque. O Justin estava contando um pouco sobre ele, sobre a separação dos pais, sobre ele ter se mudado pra cá por causa do trabalho da mãe dele, sobre os irmãos.

Sua família deve ser incrível. – sorri, olhando os olhos dele que brilharam o tempo todo que ele me contava tudo. Estávamos sentados debaixo de uma arvore, um de frente pro outro.
Eu amo minha família. Ela e incrível, tenho pais maravilhosos, irmãos maravilhosos, avós maravilhosos. Eu faço tudo por essa família- ele sorriu e meus olhos se encheram de lagrimas, e me bateu um saudade da minha família, do meu pai.-  Agora me conte sobre você.
Não tem muito que falar. – abaixei a cabeça.
Eu sei que tem, e tenho o dia inteiro pra te ouvir, pode começar. – ele sorriu.
Minha família era perfeita, ate que cinco meses atrás meu pai morreu em um acidente de carro. – senti um nó na garganta, e abaixei a cabeça. – Eu, ele e minha mãe voltávamos de um viagem em família, estávamos se divertindo, ate que veio um carro desgovernado e pego em cheio o lado do meu pai, ele morreu na hora e eu fiquei em estado grave e por sorte minha mãe só quebro o braço e teve alguns arranhões, naquele momento a minha família se destruiu, nunca mais seria a mesma, meu pai não merecia isso, era um bom homem, eu sinto saudades dele, ele era o bobo da corte, dava tudo do bom e do melhor pra mim e pra minha mãe, luto pra conseguir fazer com que a Mokai chegasse onde ela está. Ele era incrível. – disse chorando e a voz meio falha.
E o que o Jay tem haver com isso? – ele disse confuso.
Ele que estava no carro que bateu no meu pai, e disse que pra não se sentir tão culpado por duas mortes ele doou o sangue dele pra mim, porque eu estava entre a vida e a morte. E isso mudo minha vida por completo. – as lagrimas caiam sem parar do meu rosto. – O Jay mato meu pai, porque ele é um monstro.
Mas ele tinha motivos pra isso? – ele disse secando lagrimas que saiam no meu rosto.
Não, agente nunca se deu bem e ano passado as coisas só pioraram. Eu descobri um segredo dele e ele começo a me ameaçar durante seis meses depois paro e cinco meses atrás ele fez isso com meu pai. - abaixei a cabeça e chorei mais ainda, eu já estava soluçando. O Justin me abraçou forte, e seco minhas lagrimas.
Olha pra mim, minha princesa. – ele levanto meu rosto. – Se acalma, você é forte, você é uma guerreira. Tudo vai ficar bem, o pior já passou. Acho que seu pai não gostaria de te ver assim, aposto que ele queria te ver com um sorrisão no rosto, relembrando os momentos felizes de vocês. Eu sei que é difícil, mas se aconteceu é porque tinha que acontecer, você não podia fazer nada, a culpa não é sua, se acalme por favor. – ele me abraço, me tranquilizando, passando a mão no meu cabelo, respirei fundo, e ele seco minhas lagrimas. – Se acalmo?
Sim, obrigada por estar comigo. – sorri e dei um beijo nele.
Ele sento encostado na arvore e eu sentei no meio das pernas dele, e ele brincava com o meu cabelo e eu fitava o nada mexendo na mão dele.
Posso te fazer uma pergunta? – ele disse colocando meu cabelo pra trás.
Pode. – disse tirando minha concentração do nada e olhando a mão dele segurando a minha.
Você é virgem? – ele disse passando a mão no meu cabelo.
Não e você? – disse brincando com a mão dele.
Também não. Perdeu com quem? – ele disse me virando fazendo eu ficar de lado no colo dele.
Com o Patrick, meu ex-namorado. – disse abaixando a cabeça.
Vocês já namoraram? – ele disse surpreso.
Já, durante três anos. E você perdeu com quem? – disse olhando ele.
Com uma ex-namorada. – ele pego minha mão e seguro ela. – Porque você é o Patrick terminaram?
Não querendo ser grossa mas eu não quero falar sobre isso. – mordi o canto do lábio. – E você terminou com a garota por que?
Agente começo a briga muito, isso desgasto o namoro, e comecei a gostar menos dela. – ele disse fitando o chão.
Você não sente mais nada por ela?- senti um nó na garganta com medo da resposta
Não, nada. Deixei de gostar dela ano passado quando ela resolveu ir embora daqui e sumir do mapa.
Por que ela foi embora?
Não sei, no começo do ano passado ela e os pais dela foram embora e ninguém sabe o motivo, ela tinha mudado também. – ele deu de ombro.- Mas então o Patrick foi seu primeiro namorado sério?
Foi, ele foi o primeiro a ir pedir permissão pros meus pais pra namorar comigo. – sorri.
Eu nunca cheguei a pedir permissão pra namorar com a Danielle... – então esse era o nome dela? Danielle! – Os pais dela nunca gostaram de mim, quando descobriram ate proibiram nosso namoro, mas depois de muito a Danielle insistir eles deixaram, mas não aprovaram.
Por que eles não gostavam de você?
Uma dia eu sai escondido de madrugada encontra os meninos pra bebermos, e a policia estava fazendo a ronda e encontraram agente, e por sermos de menor eles iam levar agente pra casa, só que eu acabei discutindo com os dois policiais, eles iam me levar pra delegacia, só que decidiram só levar agente pra casa, eles levaram agente e falaram com as nossas mães que ficaram uma fera. A única coisa que eu não fazia ideia era que o policial que eu briguei era o pai da Danielle. – ele riu
Aprontando desde sempre né Justin. –ri
Vai me dizer que você não aprontava também? – ele semicerro o olho
 Pior que aprontava. – ri. – Eu deixava meus pais loucos. Já ouvi um monte por causa de bagunças minhas.
Eu também, minha mãe sempre foi durona e sempre me deixava de castigo. Mas na metade do castigo ela me tirava por que não aguentava eu reclamando. – rimos.
Meu pai falava um monte mais nunca encosto um dedo em mim, nem minha mãe. Só ficava de castigo por que  a minha mãe mandava, porque eu sempre conseguia tudo que queria do meu pai.
Então você é filhinha de papai e mamãe? – ele sorriu arqueando uma sobrancelha.
Talvez. Minha mãe era mais durona, agora quando o assunto era meu pai eu conseguia tudo que queria. – sorri malandra.
Meus pais sempre pegaram no meu pé, mas também sempre tinha tudo que queria. – ele me puxo pra perto dele.
Filhinho de papai e mamãe também. – arqueie uma sobrancelha.
Talvez. Você aprontava muito na Mokai?
Um pouco, já me meti em umas duas brigas com umas garotas que eu não gostava. Já levei bebida alcoólica, já coloquei musica com putaria, coloquei alguns dançarinos profissionais pra dançarem na boate. Deixei meu pai louco lá. – ri lembrando de tudo que tinha aprontado com a Fernanda lá.

Ficamos conversando sobre o que já tínhamos aprontado e fomos andar pelo parque. O parque estava mais cheio do que da hora que chegamos. Tinhas casais, grupinhos de adolescentes, tinha homens e mulheres correndo, andando de bicicleta, fazendo ginastica em alguns aparelhos, tinha famílias, crianças brincando no parque, adolescentes andando de skate, de long, de patins. De todas os estilos. Eu e o Justin nos divertimos muito, comemos pipoca, corremos, andamos com o skate de dois meninos que o Justin pediu emprestado, e andei de cavalinho nele.

Ai Justin tá doendo. – eu disse sem ar com ele me prensando contra a arvore.
Minhas costas tá doendo e eu estou cansado. – ele disse me prensando um pouco mais na arvore e com a respiração ofegante.
Você é muito mole Bieber. – disse tirando minhas pernas da cintura dele.
E você é muito gorda. – ele disse ficando de frente pra mim.
Que mentira, que eu estou no meu peso certo. – mostrei a língua para ele e senti alguma coisa perfurando minhas costas. – Ai esta doendo. - disse desencostando da arvore e virei de costas pro Justin que tiro um pedacinho do tronco da arvores das minhas costas.
Era só um pedaço de tronco. – ele disse me mostrando o pedaço de tronco e passei as mãos nas minhas costas e quando olhei pro meu dedo saiu um pouco de sangue.
Machuco. – mostrei o dedo pra ele e fiz biquinho.
Tadinha de você, vem aqui. – ele me prenso na arvore e me beijo. Ele paro de me beijar e a barriga dele fez barulho. – Estou com fome. – ele coloco a mão na barriga
Vamos ir comer então. – afastei ele arrumando minha bolsa no ombro

Peguei na mão dele e fomo ate o carro, entramos e dei partida no carro, estava fazendo um caminho diferente do que tínhamos feito pra ir. Achei um Mc e estacionei, descemos do carro e caminhamos ate o Mc. O Justin foi em direção da fila e eu fui ir me sentar quando ele me puxo.

Onde você vai? – ele colo nossos corpos.
Vou ir me sentar. – disse abraçando a cintura dele
Fica comigo na fila? – ele fez cara de cachorro sem dono
Não gosto de ficar em filas. E só você vai compra. – disse passando a mão na nuca dele.
É chato eu vim pra cá com você e você ir se sentar em vez de ficar na fila comigo. – ele me deu um selinho.
Tá eu vou ficar, mas antes preciso ir no banheiro. – caminhamos ate o final da fila.
Vai rapidinho ta? – ele me beijo.
Já volto. – disse indo em direção ao banheiro.

Entrei em uma cabine, e tirei da minha bolsa outra bolsa de sangue. Tomei tudo, peguei um espelho e vi se não estava suja de sangue. Sai do banheiro e fui na pia, sentia o gosto de sangue na minha boca, peguei um pouco de água com as mãos e lavei minha boca, cuspi a água na pia, sequei as mãos e voltei pra fila com o Justin. Estava de cabeça baixa respondendo a sms da Fernanda e quando olhei pra fila novamente tinha duas pessoas atrás do Justin e a terceira era a Alice e a Ellie, respirei fundo e andei ate o Justin, ele me abraço por trás, tinha duas pessoas na frente dele. Na vez dele eu fui pra fila de pegar os pedidos e enquanto ele fazia os pedidos. A Alice e a Ellie ficaram do meu lado e ficavam me encarando, eu respirei fundo pra não sugar o sangue delas ate eles morrerem. O Justin veio pra fila e me abraço por trás, e olho pro lado e viu as meninas, elas sorriram e ele apenas assentiu com a cabeça, sem nenhum sorriso, e depois deu um beijo estalado na minha bochecha, me fazendo sorrir.

Continua...

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Capitulo 7° - Agora não...


Quem era aquelas meninas que quando você estava saindo da escola com os meninos que quando passaram por vocês empinaram a bunda? – ela disse com uma mão só no volante.
Umas meninas que adora encher o nosso saco, Alice e Ellie. – bufei.
Eu já vi elas na casa do Tom. – ela reviro os olhos.
Fazendo o que lá? – arquei uma sobrancelha
Vamos ver se você é esperto, quando eu cheguei lá elas estavam saindo do quarto do Jay. – ela olho pra mim e pisco.
Sabia que ele ja tinha comido as duas. – fiquei boquiaberto.
Nossa como você é esperto. – ela disse debochada.
Esses três e a ganguezinhas deles se merecem. – disse irritado.
Se merecem, mas não vamos conversar cobre eles né? – ela disse parando no farol e olhando pra mim
Não, tudo que eu menos quero é falar sobre eles. – sorri passando minha mão no rosto da Carol.
E quer falar sobre o que então? – ela pego na minha mão, dirigindo com uma mão só.
Não quero falar. – entrelacei nossos dedos
Quer o que então? – ela disse olhando pra rua.
Beijar você. – mordi os lábios, e ela me olho e sorriu.
Não sei se você percebeu mais eu estou dirigindo. – ela manteve a concentração no transito, ate pararmos no farol.
Vem aqui. – puxei ela dando um beijo nela. Mas fomos atrapalhados por algumas buzinas.
Viu o que vocês fez? – ela riu, fazendo o retorno e indo pro SubWay.
Eu sei que você queria. – ri

Ela estacionou, pego a bolsa, eu peguei minha carteira, e descemos do carro. Ela tranco o carro, e peguei na mão dela. Entramos no SubWay e ela estava indo pra mesa e eu a puxei.

Não vai comer? – disse pegando na outra mão dela, deixando ela perto de mim.
Não, eu tomei café tarde e estou sem fome, pega só pra você tá? – ela me deu um selinho.
Fica aqui na fila comigo então? – fiz biquinho.
Não caio nessa de biquinho Justin. – ela mordeu meu lábio forte.
Ai doeu. – passei meu dedo no lábio que ela mordeu.
Fez dodó foi? – ela disse com voz de criança.
Carol para de falar assim, por favor. – ela riu.
Como você é chato, vai fica na fila sozinho também, tchau. – ela se solto das minhas mãos e foi se sentar.

*Carol POV

Me sentei enquanto o Justin pegava o almoço dele, peguei meu celular e tinha três sms da Fernanda e duas do Tom, respondi eles, e me deu fome, precisava de sangue, mas eu não podia pegar a bolsa de sangue ali na frente de todos, tinha que pensar em como beber. O Justin volto e se sento do meu lado.

Tem certeza que não vai comer nada? – ele disse abrindo o lanche dele.
Tenho, só de ver esse lanche me dá um embrulho no estomago. – disse colocando a mão na boca.
Credo Caroline. – ele mordeu o lanche.
Vou no banheiro já volto. – disse me levantando e indo ao banheiro.

Entrei em uma cabine, tirei a bolsa de sangue de dentro da bolsa e tomei tudo rapidamente. Peguei um espelho dentro da bolsa e vi se não tinha nenhum vestígio de sangue, guardei o espelho escondi o bolsa de sangue e sai da cabine. Sai do banheiro e me sentei ao lado do Justin.

Demoro hein. – ele disse assim que me sentei do lado dele.
Me desculpe, não sei se você sabe mas as mulheres demoram no banheiro mesmo. – disse deixando minha bolsa sobre a mesa.
Como esquecer. – ele deu um gole no refrigerante. – Não quer nem refrigerante? – ele chego com o copo de refrigerante perto de mim
Tira isso de perto de mim ou eu vomito. – disse empurrando a mão dele que segurava o refrigerante.
Como você é nojenta. – ele coloco o copo na bandeja.
Não sou nojenta. – disse passando a mão na nunca dele, e puxando ele pra perto de mim.
É sim. – podia sentir a respiração dele bater no meu rosto. Colei nossos lábios, e ele me beijo.

Seguro no meu cabelo, e me puxo pra perto dele, senti que estavam olhando pra gente então parei o beijo com um selinho demorado e sorri. Ele termino de comer e fomos embora. Entramos no carro dei partida no carro mais o Justin desligo.
Oush tá doido menino? – disse olhando confusa pra ele.

Estou, por você, agora vem aqui, por que eu quero sentir seu corpo no meu. – ele me puxo me beijando, puxando meu cabelo, enrosquei minha mão no seu cabelo e parei o beijo. – Que foi? – ele disse colando nossas testas
Todos vão ver.- disse envergonhada. Ele me separo dele, e passo pro banco de trás.
Vem. – ele deu a mão pra mim, tranquei o carro e passei pro banco de trás e ele me puxa me sentando no colo dele.

Ele me beijo, e passo a mão pelo meu corpo, me deixando arrepiada, eu chupei os lábios dele, e ele me colou ao corpo dele pela cintura, me ajeitei no colo dele, e ele pego nas minhas coxas que estavam em volta da cintura dele. Ele aperta minhas coxas e subia um pouco a mão, desci minhas mãos ate a cintura dele e passei a mão pelo abdômen dele, e ele passa a mão da minha coxa indo ate minha bunda, apertando forte. Fui tirando a camiseta dele, e ele me ajuda, passei meu dedo delicadamente pelo abdômen dele e beijei o pescoço dele indo ate o peitoral, ele passa a mão na minha bunda ate as coxas e subiu ate o feixe do meu sutiã nas costas. Dei uma reboladinha no colo dele e ele mordeu os lábios, sorri, e mordi o lóbulo da orelha dele, ele aperta meu seios que já estavam enrijecidos debaixo do sutiã, eu estava totalmente arrepiada, ele estava louco, o membro dele pulsava debaixo daquelas calças. Passei os braços em volta do pescoço dele e me joguei por lado, me sentando no banco e ele fica por cima de mim. Ele coloca meu cabelo pra trás e beijo meu pescoço descendo ate onde aparecia o começo do meu sutiã que ficava a mostra com a blusinha de ombro caído que eu estava. Mordi meus lábios com força, coloquei minhas mãos na bunda dele, e fiquei acariciando a bunda dele, deslizei minhas mãos ate as coxas dele, ficando perto do membro dele, sorri maliciosamente e ele mordeu os lábios, passei a mãos varias vezes sobre o membro dele que cada vez ficava mais dura, e ele aperta meu seios e acariciava minhas coxas, ele subiu as mãos ate a minha cintura e subiu minha blusinha ate onde começava meu sutiã, ele olho pra mim como se quisesse permissão pra terminar de tirar, mordi os lábios, e olhei pra ele confusa, ele me beijo, e rebolo no meu colo, passando o membro dele na minha intimidade, mordi os lábios dele fazendo ele soltar um gemido, mordi um pouco mais forte e ele deu outro gemido, aqui me excito, mordi um pouco mais forte e ele deu outro gemido e senti gosto de sangue, parei de morde os lábios dele e olhei pra ele, ele passo o dedo no lábio e estava saindo sangue, olhei pro lábios dele e ele passo o dedo de novo no lábio e o sangramento paro, meu coração estava disparado, tinha que ter tomado cuidado, eu poderia ter atacado ele, ele pego um pedaço de papel numa caixinha que eu tinha com papel e limpo o dedo.

Está bem? – ele me olho preocupado.
Estou. – respirei fundo.

Ele me deu outro beijo, retribui, mas não estava mais no clima. Estava sentindo o gosto de sangue na boca dele, fui beijando o pescoço dele ate o peitoral, descendo mais um pouco e mordi-o. Ele aperta meu seio, e desceu um pouco da minha blusinha pra baixo, e meu sutiã fica amostra, ele fita meu sutiã e mordeu os lábios, me beijo, e procuro o feixe do meu sutiã, algum segundo depois sentiu meu sutiã largo em mim, ele continua a me beijar e tiro totalmente meu sutiã, aperto um de meus seios totalmente enrijecidos, ele paro o beijo e fito mais um pouco meus seios. Senti minhas bochechas queimarem com o jeito que ele olhava meus seios. Dei um beijo molhado no peitoral dele, e ele arfa. Passei a mão no membro dele que estava duro, abri a calça dele devagar, e vi aquela cueca boxer branca, mordi os lábios e olhei pra ele, ele sorriu e chupo um dos meus seios, joguei minha cabeça pra trás encostando-se ao encosto do banco de trás, fechei os olhos enquanto ele chupava um dos meus seios e o apertava o outro, o senti me beijando ate o pescoço e paro, olhei pra ele e nos beijamos. Apertei o membro dele que estava coberto pela cueca, olhei pra ele maliciosamente e beijei o membro dele, mas não fiz nada, dei um selinho no Justin e falei.

Vamos embora? – fiz biquinho.
Vamos pra onde? – ele disse sorrindo maliciosamente.
Quero um lugar calmo, um parque, qualquer coisa. Você deve saber um lugar legal. – disse fazendo desenhos nas costas dele.
Pensei que você ia falar outro lugar. – ele disse saindo de cima de mim e se sentando do meu lado no banco. – Eu sei um parque que da pra gente ir. – ele pego a camiseta dele em cima da mochila dele no chão. Olhei pra ele, e peguei no rosto dele e fiz ele olhar pra mim, me aproximei e dei um beijo nele.
Não fica triste, eu só não quero que a nossa primeira vez seja dentro de um carro, num estacionamento, com um monte de pessoas ai fora que podem ver o que está rolando aqui, quero que seja especial e inesquecível pra nos dois.
Eu também não quero, mas em qualquer lugar que seja vai ser inesquecível pra mim e vou fazer de tudo pra que seja inesquecível pra você. – ele me olho e coloco uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
Vai ser inesquecível, só por ser com você. Mas quero privacidade, não quero me preocupar em ter que ficar olhando pros vidros pra ver se ninguém esta olhando ou se alguém esta escutando. – disse passando a mão pelo rosto dele e depois o beijando e ele aperta meus seios e ri pelo nariz.
Não resisti. – ele sorriu e chupo meus seios mais uma vez e apertei o membro dele. – Ai já é sacanagem, já estou louco e você ainda faz isso, porra. Eu não aguento assim. – rimos.
Você aperta e chupo meus seios, se eu quiser fazer isso eu faço, se eu quiser fazer outra coisa eu faço. Apenas te dou o troco. – sorri maliciosamente.
Faria mesmo outra coisa? – ele mordeu os lábios.
Se estivéssemos num lugar adequado sim. – sorri e mordi os lábios dele.
Se veste logo, não quero que ninguém te veja assim. – ele fita meus seios. Eu coloquei meu sutiã, e arrumei minha blusinha e arrumei meu cabelo. – Melhor assim. – revirei os olhos.
Fecha essa calça menino. – ri. – E coloca essa camiseta. – disse passando pro banco da frente, dando partida no carro e o Justin senta do meu lado no carro

Sai dali e fomos pro parque que o Justin disse que conhecia.

Continua...
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terça-feira, 16 de abril de 2013

Capitulo 6° - Intrigas


Acordei no outro dia com meu celular despertando. Me espreguicei, levantei, fui ao banheiro, tomei um banho, sai, fui pro closet e me troquei, coloquei uma calça jeans escura, uma camiseta azul, um boné, arrumei minha mochila, arrumei meu cabelo, peguei meu celular e desci pra cozinha tomar café. Coloquei um pouco de suco num copo e peguei um pão com mortadela e queijo, comi e depois fui pra escola. Cheguei, estacionei ao lado dos carros dos meninos, peguei minha mochila e desci do carro.

Eaê bando de viado – bati na mão deles
Eaê gueizão – Ryan falo depois de bater na minha mão
Eaê branquelo – Spencer disse batendo na minha mão.
Eaê viado – Chaz disse dando um tapa no meu ombro.
Eaê gay do caralho – Chris disse batendo na minha mão
Vocês acordaram muito engraçadinhos hoje, nem parece primeiro dia de aula – disse ajeitando a mochila no ombro e colocando o celular no bolso e caminhamos ate a secretaria pra pegar os armários e os horários das aulas.
Ola, bom dia meninos. – a mulher na recepção da escola falo assim que nos aproximamos do balcão. – Aqui estão os horários de vocês e o numero e senha dos armários. – ela entrego os papeis pra nós.
Valeu. – o Chaz disse virando de costas pra mulher e dando um salve pra ela em forma de agradecimento.

Andamos ate os armários que como sempre ficavam no mesmo corredor e próximos, guardei dois cadernos no armário e fomos pra primeira aula. As quatro primeiras aulas passavam rápidas, bateu o sinal pro lanche. Saimos da sala e seguimos pro refeitório, nos sentamos em uma mesa depois de pegar o lanche. Terminamos de comer e ficamos conversando ate a Ellie e a Alice se juntarem á nós.

Eaê galera. Sentimos saudades. – Alice disse se sentando na cadeira do meu lado
Nem pra irem visitar agente em Londres. – Elie disse se sentando na cadeira ao lado do Chaz.
Tínhamos coisas mais importantes pra fazer. – Spencer disse depois de tomar um pouco de suco
Quais putinhas vocês tiveram um rolo desta vez e deram um pé na bunda. – Ellie encaro o Spencer.
Putinhas? Que eu saiba elas não eram vocês. – Chaz disse com uma sobrancelha arqueada
Hoje vocês tão mais ignorantes que o normal caralho viu, tchau pra vocês também. – Alice disse irritada e se levanto e a Ellie levanto logo depois e as duas sumiram.
Essas duas não valem nada. – disse jogando a garrafinha do suco na bandeja
Mais rodadas que catraca de ônibus. – Chris disse fazendo todos rirem.

O sinal pra voltar pra sala bateu e seguimos pras outras duas aulas. Que passaram voando também, fomos pro armários, guardamos os cadernos e os livros, e saímos daquele inferno. Passamos pela porta de entrada e a Elie e a Alice passaram na nossa frente, empinaram a bunda e o nariz e fingiram que não viram agente, ri pelo nariz e os meninos também. Estava de cabeça baixa respondendo a sms encostado no capo do carro.

Está conversando com a sua princesa? – Chris disse encostando do meu lado no capo do carro.
Estou. – um sorriso bobo surgiu no meu rosto.
Vish o Bieber está apaixonado. – Ryan disse debochando de mim
Ryan você não pode falar nada, também tá gamadinho na Fernanda. – disse baixando a bola dele
Vish tão virando broxa. – Chaz disse dando um soco no meu ombro e na barriga do Ryan
Nunca. – Ryan disse sério.

Olhei pra escola e vi um carro parecido com o da Carol parar a duas fileiras de onde o meu estava estacionado, fiquei olhando mais ninguém saiu do carro nem entro ninguém, então achei que fosse só impressão minha é que talvez não fosse o carro dela, meu celular vibro e era uma sms dela, respondi, e logo depois chego outra e demorei pra responder. Estava de cabeça baixa respondendo quando escutei barulho de salto batendo no chão, olhei em direção ao barulho e vi minha princesa vindo em minha direção,  sorrindo. Sorri e corri na direção dela, abracei ela e rodopiei ela no ar dando um selinho nela.

Oi minha princesa. – coloquei ela no chão e dei um beijo nela.
Oi meu lindo – ela sorriu.
Veio aqui só pra me ver foi? – peguei na cintura dela.
Pra gente dar um rolê também, se você quiser. – ela passo os braços em volta do meu pescoço me dando outro beijo. – Pra onde você quiser.
Já ate sei pra onde te levar. – peguei na mão dela caminhando com ela ate os meninos.
Oi meninos. – ela falo com todos eles, e depois encostou do meu lado no capo do carro.
Acho que estamos de vela meninos – Chris disse fingindo estar segurando uma vela nas mãos.
Que engraçado você Christian, pode trabalha no circo já. – a Carol mostro a língua pra ele
Olha só quem deu o ar da graça por aqui, pensei que nunca mais pisaria nessa escola piveta. – escutei a voz do Jay se aproximando, todos olharam pra ele vindo da porta da escola com a gangue dele.
Vai embora Jay. – a Carol disse entre dentes.
Que isso princesa. – ele paro na frente dela sorrindo.
O que você quer? – A Carol disse nervosa.
Só vim te dar um alô. – ele foi pegar no queixo dela, mas ela deu um tapa estalado na mão dele
Não era nem pra ter vindo, agora vai embora por favor antes que eu te mate garoto. – a Carol solto minha cintura fechando o punho.
Calma princesa. – ele disse calmo. – Parabéns pro novo casalzinho. O pivete com a piveta, perfeitos.
Vai embora Jay, você já teve tudo que queria agora por favor vai embora. – ela deu um passo pra frente, se ele desse um passo ficavam frente a frente.
Ainda falta uma coisinha pra mim ter tudo que queria. – ele deu um passo pra frente ficando frente a frente com a Carol.
Você nunca vai me ter Jay, nunca. – a Carol grito nervosa, vi ela fechar mais o punho e num movimento rápido segurei os braços dela, afastando ela dele.
Segura sua namoradinha aê Bieber. – ele se afasto. – Eu ainda vou te ter pra mim princesa, tudo que aconteceu agora foi consequência...
Consequência do que? Você só me fez sofrer ate agora, você é um monstro, eu te odeio. Você tem noção das coisas que fez comigo ate agora? Você não tem coração, eu nunca vou ser sua, nunca, prefiro morrer á ser sua. – a Carol disse com raiva, cuspindo as palavras, nos seus olhos só se via raiva, ódio.
Você está alterada piveta, não sabe o que está falando, quando esfiar a cabeça vai percebe as besteiras que está falando. – ele disse sereno, deixando a Carol mais irritada com esse jeito dele.
Nunca vou me arrepender das coisas que falo pra você, nem do dia que eu te matar vou me arrepender, assim como você fez com meu pai, comigo. Ele era inocente, por que você fez aquilo com ele? Porque? – a Carol se debatia nos meus braços tentando chutar o Jay. – Por que fez isso comigo? Tem noção do que você fez? Da família que destruiu? Do quanto fez eu e minha mãe sofrer? Não né? Você não tem coração, tem uma pedra ai dentro. Você não tem sentimentos, não sabe o significado de uma família, você é um mostro Jay, um monstro. –ela paro de se debater nos meus braços e seus olhos encheram de lagrima. Jay não falo nada, apenas olho pra ela e deu as costas.
Calma minha linda, vem aqui. – soltei ela a abraçando, passando a mão pelos cabelos dela.
Vou pega um copo d’água. – Chaz disse largando a mochila no capo do carro e correndo ate a escola pegar água.
Está mais calma? – disse segurando o rosto dela entre minhas mãos e ouvindo a respiração ofegante dela.
Um pouco. – ela respiro fundo, e abracei ela de novo.
Aqui a água. –ele entrego o copo pra ela e ela deu um gole
Acho melhor agente ir embora. – Ryan disse ajeitando a mochila no ombro
Vai querer sair ainda? – disse olhando pra Carol.
Quero, melhor do que ir pra casa agora e ficar lembrando tudo. – ela disse terminando de beber a água.
E melhor ela se distrair mesmo. – o Ryan disse destrancando o carro dele. – Tchau pequena, se cuida, se divirta e esquece tudo que rolou aqui tá? – ele abriu os braços e ela abraço ele bem apertado e ele deu um beijo na testa dela.
Obrigado amor. – ela sorriu.
Tchau pequena, se cuida. – Chris disse abraçando ela também e dando um beijo no alto da cabeça dela.
Tchau pequeno. – ela riu pelo nariz.
Tchau nervosinha. – Chaz disse brincalhão, abraçando ela, fazendo ela rir.
Tchau palhaço. – ela mostro a língua pra ele e ele abraço ela.
Olha Bieber. – ele viro a Carol de costas pra mim e uma das mãos dele estava na bunda dela.
Você não tem medo do perigo não Chaz? – disse fuzilando ele
Não, que bunda durinha em Carol. – ele aperto a bunda dela.
Para Chaz. – a Carol deu um tapa nas costas dele.
Olha se você não estivesse de rolo com o meu parceiro, eu te pegaria. – ele falo olhando pra Carol, com as mãos ainda na bunda dela.
Ainda bem né Chaz, agora larga a Carol. – disse cruzando os braços.
Tchau chata, cuida bem dela em Drew. – ele deu um beijo nela e depois fizemos nosso toque.
Tchau Chaz, eu vou cuidar bem dela, como sempre.
Ei Chaz, você veio de carro? – a Carol disse rápido olhando pro Chaz que estava parado na porta do carro do Ryan
Não. – ele se encosto na porta do carro.
Leva o carro do Justin na casa dele por favor? – ela sorriu simpaticamente.
Levo. – ele disse pegando a mochila dele do banco do carro do Ryan, fechando a porta e andando na nossa direção.
Não Caroline, ele não vai dirigir meu carro. – disse cruzando os braços.
Justin, eu quero ir com o meu, não dá pra ir dois carros, ele vai cuidar direitinho do seu carro, só hoje, por favor. – ela fez biquinho.
Fazer biquinho e sacanagem. – rimos. – Pode ir, mas toma muito cuidado Chaz, se meu carro tiver um arranhão, amassado ou outra coisa eu te mato. – disse olhando pra ele que me ouvia com atenção.
Pode deixar Drew, se carro esta em boas mãos. – ele pego a chave das minhas mãos e destranco o carro.
Cuida em Chaz, te mato se alguma coisa acontecer com esse carro. – disse pegando minha mochila do capô e saindo da frente do carro.
Relaxa Bieber, nada vai acontecer a esse belezinha aqui. – Chaz disse entrando no carro.

Ele deu partida, acelero, e eu o olhei repreendendo ele, ele sorriu e acelero mais ainda, e saiu cantando pneu do estacionamento da escola, apenas o fuzilei.

Relaxa Justin, seu carro vai ficar bem, eu acho. – a Carol paro do meu lado.
Ele já bateu um carro meu, não duvido nada que ele bata outro. – disse olhando o Ryan, o Spencer e o 

Chris saírem com os carros do estacionamento, buzinando pra gente e dando tchau e fizemos o mesmo.

Acho que ele entendeu o seu recado, e não seria louco de fazer isso de novo. – ela me deu um selinho. – Agora vamos. – ela pego na minha mão caminhando em direção ao carro dela.

Ela destranco o carro e entramos, joguei a mochila no banco e trás, coloquei o cinto, e a Carol deu partida e coloco o cinto. E saímos do estacionamento da escola.

Quer ir aonde? – ela pergunto olhando o farol e depois olho pra mim.
Quero ir comer. – passei a mão na barriga.
Mc Donald’s ou Subway? – ela disse sorrindo.
SubWay. – disse ligando o radio.

Continua...