Passei por alguns faróis vermelhos, e ultrapassava os carros com facilidade, a Fernanda estava tentando comer, quando eu ultrapassava um carro ela dançava no banco, e segurava o copo com medo dele cair. Fiz uma curva fechada e quase no final da rua tinha um blitz, diminui a velocidade, e acho que eles não perceberam que eu estava em alta velocidade, e não perceberam que foi eu que fiz aquele barulho com o pneu do carro na rua. Tinha um pouco de transito por causa da blitz, passei pelos policiais e eles me deixaram passar e pararam o carro de trás. Esperei não ter mais visão dos policiais e pisei fundo no acelerador de novo, estava á um quarteirão da escola. Entrei no estacionamentos da escola á milhão, vi os meninos encostados no carro e do lado tinha duas vagas livres, entrei nas vagas pegando as duas e deixando o carro estirado nas duas vagas. Puxei o freio de mão assim que parei o carro e desliguei o carro, a Fernanda me olhava impressionada, terminando de comer. Sorri pra ela e desci do carro, fechei a porta e me escorei na janela.
Vai descer não? – arquei uma sobrancelha.
Ela terminou de comer e pego o copo, sai da janela e caminhei ate os meninos. Escutei a porta ser fechada.
Oi meninos. – cumprimentei o Chaz, e o Chris e do lado deles estava a Alicia, encarei ela por alguns segundos e ela abaixo a cabeça, olhei pro lado e vi o Justin, abracei ele e o beijei. – Oi meu amor. –sorri, cumprimentei o Ryan, e do lado dele estava a Ellen, olhei pra Fernanda e no olhamos arqueando uma sobrancelha, falei com o Spencer e voltei ro lado do Justin e a Fernanda estava agarrada com o Ryan.
Oi meninas. – os meninos falaram em coro, e a Alicia e a Ellen estavam com cara de bunda, respirava fundo toda vez que olhava pra elas ali.
Vão vim aqui todo dia agora? - Spencer pergunto depois de guarda celular no bolso.
Claro, estou vendo que vocês estão precisando de boas companhias. – olhei pro Alicia e dei um sorriso amarelo e ela me encaro retribuindo o sorriso.
Precisamos mostras que vocês já tem donas. – Fernanda encaro a Ellen.- Que lugar de puta é no puteiro, aqui é uma escola. – a Ellen sorriu amarelo pra ela.
A Fernanda agarro o Ryan e beijo ele, ri pelo nariz, a Fernanda adorava provocar, ela sabia fazer isso muito bem, olhei pro Justin e sorri pra ele, rocei meus lábios no dele e o beijei. Quando parei de beijar ele, olhe pro lado e nem a Alicia nem a Ellen estavam lá, sorri pra Fernanda com um gostinho de vitória por termos conseguido provocar elas e deixarmos nosso recadinho. Coloquei a mão na nuca do Justin e puxei ele pra perto de mim e falei.
Queria tanto ficar com você hoje.
Eu também queria, será que você não pode deixar pra outro dia? – ele colo nossas testas.
Não, a gente já tinha marcado isso faz um tempo e eu sempre enrolo eles, hoje não dá pra mim fugir.
Amanhã você vai ficar livre né?
Não sei, acho que não, tenho que treinar amanhã.
Treinar o que? – arque – o uma sobrancelha.
Box numa academia. – olhei pra ele.
Mas não vai ser a tarde toda né? Da pra gente se encontra de noite né? – ele mordeu o canto do lábio.
Dá sim. – sorri.
Ele me beijo, e paro o beijo com um selinho, pego na minha mão e me levo pra trás do carro, me prensando contra o carro e me agarro. Senti as mãos dele apertando minha cintura forte, passei meus braços envolta do pescoço dele, ele beijo meu pescoço e aperto minha bunda, mordi meus lábios, senti a mão quente dele de baixo da minha t-shirt, tombei a cabeça pra trás mordendo os lábios enquanto ele beijava meu pescoço, ele paro de me beijar e olhei pra ele.
Você é linda. – sorrimos.
Ele volta a me beijar e escutei os meninos falarem besteira.
Ei Bieber, tem uma coisa chamada motel apropriada pra essas coisas, ninguém quer ver essa intimidades de vocês dois. – escutei o Chaz falar e os meninos rirem.
Usem camisinha pelos menos. – o Ryan falo.
Gemem baixo também. – A Fernanda falo e eu estava me segurando pra não mandar eles irem se foder.
Podiam pelos menos terem entrado no carro, seria mais discreto, não no matinho. – não me aguentei e ri, o Justin também riu.
Esses meninos são otários. – disse mordiscando o lábio do Justin.
Vou matar eles depois que sair daqui. – ele me beijo.
Senti a mão dele pelo meu corpo todo, aquilo estava me deixando doida, mas tinha que me controlar, não estávamos num lugar apropriado. Senti o carro balançar e o Justin paro o beijo e olho pra frente do carro pelo vidro, olhei também e os meninos estavam balançando o carro.
Eu vou matar todos nessa porra. – disse um pouco irritada. Justin me beijo de novo e fomos pra frente do carro.
Usaram camisinha né? Não quero ser tia cedo. – a Fernanda disse agarrada no Ryan.
Vai todo mundo se fuder, não pode nem mais ter privacidade nessa vida. – disse me encostando no carro e o Justin fico na minha frente.
Aqui não é lugar Carol. – o Ryan disse brincando com o cabelo da Fernanda.
Vou embora também. – disse olhando o Justin, dei um beijo nele, e me despedi dos meninos e a Fernanda também.
Entramos no carro e fomos pro lugar que treinavamos, uma floresta ali perto. No caminho liguei pro Tom e ele disse que já estava chegando, falei que também já estava chegando e desliguei a ligação. Cheguei no lugar, desci do carro e fui falar com o Tom, os equipamentos todos já estavam ajeitados.
Oi minhas lindas. – ele abraço eu e a Feeh
Oi meu lindo. – eu e a Feeh dissemos em coro
Está pronta Feeh? – o treinamento ia ser a Feeh, pra ela saber se proteger dos vampiros, lobisomens ou qualquer outro inimigo. E algumas coisas serviam pra mim também.
Estou. – ela passo uma mão na outra.
Ta vem, vamos começar. – ele disse chamando ela com a mão e pegando uma arma pra usar com estaca de madeira.
Eles começaram o treinamento e eu me sentei no capô do meu carro e fiquei vendo o treinamento e mandando sms pro Justin, mas demorava pra responder pra ele pensar que estava ocupada. A Fernanda foi bem no treinamento, algumas vezes eçes precisaram de mim e ajudava eles, era pra eles me fazerem como se eu fosse o inimigo e a Feeh tinha que treinar comigo. Já me peguei pensando em como seria uma briga minha com algum inimigo, e sentia a adrenalina que deveria ser, mas ao mesmo tempo ficava apreensiva porque alguma coisa podia acontecer comigo, não sabia a força deles mesmo eu sabendo me defender por já ter treinado box, mas podia ser diferente com eles, a força deles podiam ser maior.
O treinamento acabo e ainda era finalzinho de tarde não queria ir pra casa.
Vamos chamar os meninos pra gente se encontra na casa de alguém? Não quero ir pra casa. – disse descendo do capô do carro
Vamos na casa do Patrick? E quando for de noite a gente entra na piscina. – Tom disse encostando no carro.
Vamos. – a Feeh disse encostando no carro também.
Liga pro Patrick pergunta se a gente pode ir lá, e a Feeh liga pro Ryan fala pra ele ir pra casa do Justin, a gente encontra os meninos na casa do Justin e de lá a gente vai pro Patrick, pode ser? – disse discando o numero do Justin.
Pode. – o Tom coloco o celular no ouvido e se distancio. – O Patrick falo que a gente pode encostar lá.
Liga pro Ryan Feh, vou ligar por Justin. – liguei pro ele e me distanciei
Oi minha linda. – escutei aquela voz rouca do outro lado da linha.
Oi meu lindo. – disse olhando pro chão
Acabo ai já?
Acabei.
Vai vim aqui pra casa?
Então... eu estava conversando com o Tom e a Fernanda e a gente queria encontrar todo mundo, e ligamos pro Patrick...- fui interrompida.
Seu ex?
É, e ele falo que a gente podia ir pra casa dele, e eu queria que você e os meninos fossem... Vamos?
Vamos.
Eu passo ai na sua casa daqui a pouco então, tá? E avisa o Chaz, o Chris e o Spencer que a Feeh já aviso o Ryan.
Tabom.
Ate daqui a pouco então.
Até.
Beijos meu lindo
Beijos minha linda
Desliguei o telefone e voltei pra perto do carro.
Prontinho. – coloquei o celular no bolso.
Vou guarda os equipamentos e já vamos. - Tom falou se virando e indo guarda os equipamentos.
Ele pego os equipamentos e guardo no porta malas. Entramos no carro e fomos pra casa do Justin. Eu queria correr mas por causa do transito eu não podia, peguei um atalho e cheguei na casa do Justin mais rápido, em meia hora. Desliguei o carro e liguei pra ele.
Já estou aqui na frente da sua casa. – disse olhando as janelas que estavam fechadas.
Já estou indo minha linda.
Ta bom.
Desliguei o celular e desci do carro. Me encostei no carro e o Tom encosto do meu lado e passo os braço por cima do meu ombro.
Continua...
domingo, 26 de maio de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Capitulo 10° - Medo e insegurança.
Ele estava surpreso, assustado, não passava pela cabeça dele
que um dia a namorada dele iria virar uma vampira. – ele disse se ajeitando no
sofá.
Eu também não esperava virar uma vampira. Eu também não
esperava que o meu melhor amigo fosse um vampiro, ele também não esperava, e
nem por isso te abandono, agora eu que além dessa mudança perdi meu pai ele me
abandonou, tudo que eu precisava era dele e de vocês do meu lado. Eu sofri,
queria morrer, desejei estar no lugar do meu pai, ele era inocente, nada disso
teria acontecido se não fosse por mim, eu sou a culpada de tudo. – disse em
prantos.
Você não tem culpa do
meu irmão ser assim, ele faz as coisas sem pensar, é louco. E o Patrick já
desconfiava que eu era vampiro, você foi totalmente de surpresa pra todo mundo.
– ele disse secando minhas lagrimas. – Mas acredite ele está muito arrependido,
por tudo. Ele falo que se pudesse voltaria ao tempo e mudaria tudo.
Uma pena ele não poder. Agora não adianta mais nada também,
e além de tudo uma semana depois de tudo eu fico sabendo que ele saiu, bebeu a
noite toda, dormiu fora, chego em casa só no outro dia de tarde e foi pra cama
com uma vadia da balada, e eu estava aonde? Em casa, querendo me suicidar,
desejando ele do meu lado, pra me sentir melhor. Todo mundo ia me ver, mas é
ele? Nem pra me ligar perguntando como eu estava, nem pra pergunta se eu já
tinha morrido, nada, ele não se importo comigo, mas agora é tarde. – disse
secando as lagrimas.
Ele fez isso porque já estava arrependido de ter terminando
tudo com você, ele estava de cabeça cheia e resolveu sair, esclarecer as
ideias, ele ia na sua casa no dia seguinte, pra vocês conversarem, mas as
coisas saíram do controle dele e deu naquilo tudo. E depois ele fico com medo
de ir na sua casa e você brigar com ele.
Ainda bem que não foi, eu estava com vontade de matar ele,
fiquei mais duas semanas na cama por causa dele, das besteiras que ele fazia e
eu ficava sabendo. Ele entro pras drogas, saia todo dia, abandono os estudos,
eu não reconhecia mais ele. Eu não reconheço mais ele. Cadê aquele Patrick que
eu namorei? Cadê aquele Patrick que se importava com todos? Cuidava de todos?
Que brincava com todos? Aquele Patrick por quem eu me apaixonei e desejava ate
o ultimo dia da minha vida? Ele mudo, se perdeu nesse mundo. – disse abraçando
o Tom e chorando muito.
Ele está ali dentro em algum lugar, com medo. Ele é um ser
humano normal, que tem sentimentos e foram feridos e agora ele guarda tudo pra
ele. Ele ainda é o mesmo. Acredite. – ele disse me abraçando e alisando meu
cabelo.
Eu também tenho sentimentos. Que agora mais que nunca são
intensos. – disse encostando a cabeça no ombro do Tom.
Vai ficar tudo bem. – ele passo a mão na minha cabeça. – Agora
vamos falar de coisa boa. É você e o Justin? Namorando, ficando, o que rola?
Ficando. – sorri.
Tá apaixonadinha é? – ele sorriu
Não, eu gosto dele, ele me faz um bem enorme. Me sinto
segura ao lado dele, nos braços dele, não sei explicar, mas é bom o que eu
sinto, eu confio nele, e sei que ele confia em mim. Só de pensar no sorriso dele.
– sorri. – lembrar daqueles olhos me olhando, aquelas mãos me tocando, aqueles
braços em volta de mim me abraçando, aqueles lábios no meu, me dar um friozinho
na barriga e... – olhei pro Tom sorrindo.
Eu fico feliz por ver que você acho uma pessoa que te faça
feliz. Espero que você tenha achado o cara certo pra você. E se ele te machucar
eu arrebento ele. – rimos e ele me abraço. – Eu te amo minha pequena.
Eu também te amo meu lindo.. – ele beijo o alto da minha
cabeça. –
Vamos fazer o que agora? – ele disse olhando pra TV.
Vamos joga vídeo game. – disse me levantando e ligando o
Playstation
Dei um controle pro Tom e um fico comigo, jogamos por quase
duas horas e eu ganhei.
Estou cada dia invencível. – disse me jogando no sofá
Eu deixei você ganhar dessa vez só pra não te humilhar. –
ele deu de ombro
Você sempre fala isso, não precisa mentir, pode admitir sou
melhor que você. – disse encostando minha cabeça no sofá.
É que esse jogo é
muito fácil, vou comprar alguns novos e vamos ver quem realmente é bom. – ele
se levanto do sofá e foi pra cozinha.
Vamos ver então. – disse olhando o teto.
Ficamos conversando, e estava ficando tarde e fui pra casa.
Cheguei, abri o portão, estacionei e vi o carro da minha mãe, entrei em casa e
nenhum sinal da minha mãe. Fui ate a cozinha chamando ela mais nada, fui no
quintal e nada também, fui nas salas e nada, fui pro escritório e a porta
estava fechada.
Mãe? – disse encostando minha cabeça na porta pra ouvir
melhor e batendo duas vezes na porta.
Oi filha, tó aqui. – escutei a voz da minha mãe vindo lá de
dentro.
Está fazendo o que ai? – disse com o ouvido mais perto da
porta.
Estou tendo uma conversa com o Scooter.
Tabom, vou subir pro meu quarto, qualquer coisa estou lá.
Tabom filha.
Subi e fui direto pro meu quarto, tomei um banho e depois
liguei pra Fernanda e contei pra ela o dia que tive com o Justin. Ela fico
surpresa com o que aconteceu no carro e com ele falando que me ama.
É fofo mais eu estou com medo de me entrega á essa paixão. –
disse me virando na cama.
Eu sei que você sofreu muito com o Patrick, mas acho que
está na hora de você seguir sua vida, e acho que o Justin vai te fazer muito
feliz, vai te tratar como merece, pode ser cedo pra dizer isso mas ele pode ser
o homem da sua vida. – ela disse e eu escutava com atenção olhando pro teto
Eu não quero sofrer por ninguém mais, ele pode me abandonar
também quando eu disser que sou uma vampira, igual o Patrick, apesar de parecer
que ele seja mais compreensivo, que nunca irá fazer isso, mas sempre tenho um
pé atrás quanto á isso. – disse escutando alguém me chamar no facebook.
Deixa rolar, não fala nada agora, tenha mais confiança nele, quando se sentir totalmente
segura você conta, mas não se entregue totalmente, tenha em mente que é provável
que ele mude, ou algo aconteça, mas é provável também que ele não faça nada
disso.
Estou com medo. – disse me encolhendo na cama.
Mudamos de assunto é ela começo a falar do Ryan. E ela
também estava insegura com ser a ficante dele e ele pode ter outras, ficar com
outras. Conversamos sobre isso e mais algumas coisas e depois fomos dormi.
Acordei no outro dia com meu celular tocando, tateei a cama a procura dele e
peguei ele e nem vi quem era, já atendi.
Alô? – disse com a voz
falha por ter acabado de acordar.
Caralho você ainda
estava dormindo vadia, levanta dessa cama agora. Daqui a pouco a gente tem que
ir pra escola dos meninos. – A Fernanda disse irritada.
A gente? – disse
confusa
É, eu vou com você.
Agora levanta, vai se arrumar, quero você aqui em casa meio dia em ponto. – ela
disse mandona.
Tabom, tchau. –
desliguei o celular na cara dela.
Larguei o celular na cama, fechei o olho e cochilei por mais
dez minutos, me espreguicei e levantei da cama devagar. Fui ao banheiro, tomei
banho, fui pro closet e me troquei, coloquei uma legging preta, uma t-shirt
branca e um tênis e deixei meu cabelo solto. Arrumei minha bolsa e desci, fui
pra cozinha e minha mãe estava terminando de comer, dei um beijo nela.
Bom dia minha filha linda. – ela sorriu.
Bom dia minha mãe maravilhosa. – sorri.
Dormiu bem? – ela disse cortando um pedaço de bolo.
Sim e você? – disse me sentando numa cadeira ao lado da
dela.
Dormi. Vai sair? – ela disse olhando minha roupa.
Vou, eu vou com a Fernanda na escola do Justin e do Ryan e
depois eu vou no treino da Nanda com o Tom. – disse mexendo no cabelo.
Toma cuidado lá. - ele disse terminando de comer. – Eu vou
dar uma saidinha com uma amiga, vou chegar tarde. Mas eu quero você em casa
cedo, ta bom? – ele disse se levantando e colocando o copo na pia. – A
Elisabeth vai vim aqui em casa hoje limpar. – ela disse arrumando a mesa.
Que horas? Ela vai ficar sozinha então. – disse ajudando ela
arrumar a mesa. – Ou você liga pra ela e fala pra ela vim outro dia que alguém
esteja em casa.
Vou ver o que eu faço. – ela disse encostando no balcão.
Ta bom. – disse indo pro porão e pegando duas bolsas de
sangue. Abri uma e comecei a tomar e a outra guardei na bolsa. Minha mãe me olho
quando entrei na cozinha com a bolsa de sangue na boca tomando, ela não
aceitava ainda.
Eu já vou indo, não se esquece de estar em casa cedo, nada
de ficar ate tarde na rua e cuidado nesse treinamento. – ela caminho na minha
direção, me deu um beijo na testa.
Tabom, cuidado você também, na hora de vim embora de noite
dirigindo. – dei um beijo nela.
Eu te amo filha.- ela sorriu.
Eu também te amo mãe. – sorri e ela saiu de casa.
Olhei pro relógio e faltavam 5min pra 12hrs. Terminei de
tomar o sangue e joguei fora o saquinho. Peguei a chave do carro, fechei a casa
e fui pra casa da Fernanda, buzinei e em segundos ela saiu da casa dela.
Oi vadia. –ela disse entrando no carro, jogando a bolsa no
chão e colocando o cinto.
Oi vaca. – disse olhando o retrovisor vendo se vinha algum
carro.
Você para no Starbucks ta? – ela disse mexendo no celular.
Não tomou café? – disse prestando atenção no transito.
Não, não deu tempo. – bufei.
A gente vai se atrasar. Quero estar lá 12:30 em ponto
Fernanda.
Relaxa, e só você pisar fundo no acelerador.
Depois dou as multas pra você pagar.
E eu pago com que dinheiro depois caralho?
Vai na esquina de noite. – disse segurando a risada.
Vai se fuider Caroline e anda mais rápido então se não quer
se atrasar.
Conversamos durante o caminho, passamos no Starbucks.
Agora vou meter marcha, falta cinco minutos pro portão
abrir. – disse saindo do drive-thru
Mas eu estou comendo. – Fernanda disse colocando o copo
perto do freio de mão naqueles lugares onde coloca o copo.
Dá seu jeito. – disse pisando
fundo no acelerador depois do farol
abrir.
Continua...
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Capitulo 9° - Passado.
Chego a nossa vez o Justin pego os pedidos dele e fomos no
sentar. Escolhemos um lugar perto da janela no fundo do Mc, Justin sento do meu
lado e coloquei a minha bolsa perto da janela.
O dia estava perfeito de mais pra ser verdade.. – bufei
Ainda está perfeito. Ninguém vai acabar com esse dia
maravilhoso que tive com você. – ele pego na minha nuca me dando um beijo. E
sorri entre o beijo.
Depois daqui já vamos embora? – disse triste.
Acho melhor irmos. Já está na hora de todo voltarem pra casa
e deve estar transito. – ele deu uma mordida no lanche. – Não fica triste,
agente vai se ver amanha. Abaixei a
cabeça. – Não vamos? – ele pego no meu queixo me fazendo olhar pra ele.
Não sei. Eu tenho umas coisas pra fazer com o Tom e a Fernanda,
querendo ou não isso ocupa minha tarde toda. Só vai dar pra mim ficar umas meia
hora com você amanha, depois da saída do colégio. – fitei a mesa.
Posso passar na sua casa de noite amanhã? – ele sorriu.
Pode. – sorri e dei um beijo nele.
Ele termino de comer, e fomos embora, tinha um pouco de
transito, mas peguei um atalho e consegui sair do transito chegando mais rápido
em casa, mesmo não querendo, queria ficar mais com o Justin, não sabia quando
teria uma tarde livre pra ficar com ele novamente. Eu estaria ocupada essa semana
inteira treinando com o Tom e a Fernanda, e ocupava minha tarde inteira com eles.
Mas eu precisava estar nos treinamentos para ajudar a Fernanda. Cheguei na casa
do Justin, parei o carro em frente a casa dele e desliguei o carro.
Não quero descer. – ele fez biquinho.
Não quero te deixar aqui, vou te sequestra. – rimos.
Nem reclamaria se fosse sequestrado por você. – ele sorriu
maliciosamente.
Te sequestraria todo dia. – sorri maliciosa.
Para de me provocar menina. – ele passo a língua nos lábios.
Nem estou fazendo nada. – mordi os lábios e me aproximei
dele rocando meu lábio no dele.
Ele enrosco os dedos no meu cabelo e me beijo. Coloco a mão
na minha cintura, enrosquei meus dedos no cabelo dele, ele beijo meu pescoço, subiu
a mão ate perto do meu seio e mordi levemente o lábio dele, desci minha mão ate
o abdômen dele, parei o beijo e olhei pra ele colocando minha mão debaixo da
camiseta dele. Sorri e passei minhas unhas no abdômen dele, fazendo alguns
vergões avermelhados, ele olho pro abdômen dele e depois me olho boquiaberto.
Puxei ele e o beijei, ele foi beijando meu pescoço, e deu um beijo molhado, senti
a respiração quente dele batendo no meu pescoço me arrepiando, fechei os olhos
espontaneamente e ele deu um chupão no meu pescoço, arfei, e joguei minha
cabeça pra trás. Ele mordeu o lóbulo da minha orelha e depois volto a me
beijar. Parei o beijo e mordiquei o lábio dele, ele sorriu. Escutamos uma
buzina e olhamos pra frente e tinha um carro saindo da casa do Justin, o homem
dentro do carro fez um salve pro Justin e o Justin fez o mesmo, olhei pra
janela da casa do Justin e tinha uma mulher muito bonita olhando pra fora.
É a minha mãe, Pattie. – ele olho pra janela e depois me
olho.
Ela é bonita. – sorri.
Tive a quem puxar. – ele disse sorrindo
Tá no sangue. – disse revirando os olhos. Ele me deu outro
beijo.
Acho que está na hora de você já ir pra casa. – ele olho o
relógio do carro.
Eu sei que horas tenho que ir pra casa mocinho. – disse
semicerrando os olhos.
Ainda bem, então sabe que está na hora de ir. – ele me deu
um selinho. – Toma cuidado ta bom?
Eu vou tomar cuidado. – sorri. – Toma cuidado você também.
Eu sei me cuidar. – ele me deu um beijo. – Tchau, ate amanha
minha linda. Te amo. – ele me deu vários selinhos.
Tchau, ate amanha meu lindo, te amo também.- nos beijamos
e ele desceu do carro.
Esperei ele entra em casa e sai. Estava no farol e meu
celular começo a tocar, atendi.
Alo?
Oi minha pequena. –
escutei a voz do Tom.
Oi meu lindo. – disse
colocando o celular no viva voz.
Ta aonde?
Indo pra casa. – disse
indo fazer o retorno.
Posso saber onde a
senhorita passo o dia todo?
Em um parque com o
Justin.
Só anda com o Justin
agora.
Claro que não Tom,
agora anda todo mundo junto.
Não Carol, agora anda
você com o Justin e a Fernanda com o Ryan, nem lembra mais que eu e os meninos
existimos.
Para de ciúmes besta
Tom. Agente conheceu os meninos esses dias, você sabe que é difícil pra gente
ficar vendo o Patrick e o Bruno.
Tabom Caroline, será
que dá pra você vim aqui em casa agora?
Dá sim, estou perto da
sua casa mesmo.
Ate daqui a pouco.
Até.
Ele desligo o celular e eu deixei ele no meu colo. Peguei um
atalho pra chegar mais rápido na casa do Tom. Em quinze minutos estava lá.
Buzinei e o portão abriu, estacionei o carro na garagem da casa do Tom e
entrei. Encontrando ele e o Jay na sala assistindo tv. Andei ate a sala e
abracei o Tom, ignorando a presença no Jay.
Oi minha pequena. – ele deu um beijo na minha bochecha.
Oi meu lindo. – dei um beijo na bochecha dele.
Chego rápido. – ele disse me soltando e nos sentamos no
sofá.
Peguei um atalho. – disse pegando um copo de vodka em cima
da mesa de centro na sala e tomando.
Como sempre. – ele reviro os olhos.
Tchau pra vocês. – o Jay disse se levantando e saindo da
sala.
Já vai tarde. – disse provocativa e escutei ele bufar. O Tom
olho pra trás e escutei a porta sendo fechada.
O Jay me falo que vocês discutiram. – ele se levanto e foi
ate o bar pegando um copo
Ele te falo o motivo? – disse bebendo mais um pouco da
vodka.
Não, só falo que vocês discutiram e que seu namoradinho te
seguro. – ele coloco a vodka no copo e se sentou do meu lado. – Agora você me
conta o porque.
Ele começo a provocar. Como sempre. Eu mandei ele ir embora
mais ele não foi, e disse que ainda faltava uma coisa pra ele ter tudo o que
queria, eu. Eu fiquei nervosa e acabei caindo na dele. Se não fosse pelo Justin
eu teria arrebentando a cara dele. –disse me lembrando de tudo e meu coração
acelero de raiva.- Ele ainda teve coragem de falar que tudo que aconteceu ate
agora foi consequência. Ele me fez sofrer e fala que foi consequência? Eu
fiquei muito nervosa. Queria arrancar a cabeça dele.
Você sabe que ficar assim não adianta nada, só mostra pra
ele seu ponto fraco, que mexer com o seu emocional te deixa assim. Sempre que
tiver uma oportunidade ele vai te cutucar com essa história.- ele deu um gole
no copo na mão dele.
Não é fácil pra mim escutar ele falar sobre essa historia e
ficar sem fazer nada. Isso me tira do sério. Eu fico cega de raiva. – disse
dando um golão no copo que estava na minha mão e colocando o copo na mesa de
centro.
Você tem que se controlar, ou vai acabar fazendo uma besteira.
– ele coloco o copo na mesa de centro.
Quase que eu faço uma hoje. – fitei o chão.
Hoje eu estava falando com o Patrick. – ele mudo de assunto
e olhei pra ele quando escutei aquele nome. – Sobre namoro, e o assunto chego
em vocês dois, ele me disse que ainda sofre por você, que ainda se sente
culpado e arrependido, que quer te pedir perdão, uma nova chance, mas tem medo
da sua resposta e agora tem o Justin e ele não quer atrapalhar você, ele viu
que você seguiu sua vida, mas ele não consegue seguir a dele, que ele te ama.
Eu também sofro por ele ate hoje, eu ainda amo ele, mas o
que ele fez... – senti meus olhos se encherem de lagrima.- me magoou, quando eu
mais precisava dele ele me abandonou, se fosse ele no meu lugar a ultima coisa
que eu faria no mundo era abandonar ele, era um momento difícil. Acreditei
quando ele disse que estaria comigo em todos os momentos da minha vida, bons ou
ruins, mas ele fugiu da situação. Eu posso perdoar ele mas ainda assim sempre
haverá um ressentimento sobre isso.
Continua...
sábado, 20 de abril de 2013
Capitulo 8° - Saudades.
Chegamos no parque, estacionei, descemos do carro, e andamos
pelo parque. O Justin estava contando um pouco sobre ele, sobre a separação dos
pais, sobre ele ter se mudado pra cá por causa do trabalho da mãe dele, sobre
os irmãos.
Sua família deve ser incrível. – sorri, olhando os olhos
dele que brilharam o tempo todo que ele me contava tudo. Estávamos sentados
debaixo de uma arvore, um de frente pro outro.
Eu amo minha família. Ela e incrível, tenho pais
maravilhosos, irmãos maravilhosos, avós maravilhosos. Eu faço tudo por essa
família- ele sorriu e meus olhos se encheram de lagrimas, e me bateu um saudade
da minha família, do meu pai.- Agora me
conte sobre você.
Não tem muito que falar. – abaixei a cabeça.
Eu sei que tem, e tenho o dia inteiro pra te ouvir, pode
começar. – ele sorriu.
Minha família era perfeita, ate que cinco meses atrás meu
pai morreu em um acidente de carro. – senti um nó na garganta, e abaixei a
cabeça. – Eu, ele e minha mãe voltávamos de um viagem em família, estávamos se
divertindo, ate que veio um carro desgovernado e pego em cheio o lado do meu
pai, ele morreu na hora e eu fiquei em estado grave e por sorte minha mãe só
quebro o braço e teve alguns arranhões, naquele momento a minha família se
destruiu, nunca mais seria a mesma, meu pai não merecia isso, era um bom homem,
eu sinto saudades dele, ele era o bobo da corte, dava tudo do bom e do melhor
pra mim e pra minha mãe, luto pra conseguir fazer com que a Mokai chegasse onde
ela está. Ele era incrível. – disse chorando e a voz meio falha.
E o que o Jay tem haver com isso? – ele disse confuso.
Ele que estava no carro que bateu no meu pai, e disse que
pra não se sentir tão culpado por duas mortes ele doou o sangue dele pra mim,
porque eu estava entre a vida e a morte. E isso mudo minha vida por completo. –
as lagrimas caiam sem parar do meu rosto. – O Jay mato meu pai, porque ele é um
monstro.
Mas ele tinha motivos pra isso? – ele disse secando lagrimas
que saiam no meu rosto.
Não, agente nunca se deu bem e ano passado as coisas só pioraram.
Eu descobri um segredo dele e ele começo a me ameaçar durante seis meses depois
paro e cinco meses atrás ele fez isso com meu pai. - abaixei a cabeça e chorei
mais ainda, eu já estava soluçando. O Justin me abraçou forte, e seco minhas
lagrimas.
Olha pra mim, minha princesa. – ele levanto meu rosto. – Se
acalma, você é forte, você é uma guerreira. Tudo vai ficar bem, o pior já
passou. Acho que seu pai não gostaria de te ver assim, aposto que ele queria te
ver com um sorrisão no rosto, relembrando os momentos felizes de vocês. Eu sei
que é difícil, mas se aconteceu é porque tinha que acontecer, você não podia
fazer nada, a culpa não é sua, se acalme por favor. – ele me abraço, me
tranquilizando, passando a mão no meu cabelo, respirei fundo, e ele seco minhas
lagrimas. – Se acalmo?
Sim, obrigada por estar comigo. – sorri e dei um beijo nele.
Ele sento encostado na arvore e eu sentei no meio das pernas
dele, e ele brincava com o meu cabelo e eu fitava o nada mexendo na mão dele.
Posso te fazer uma pergunta? – ele disse colocando meu
cabelo pra trás.
Pode. – disse tirando minha concentração do nada e olhando a
mão dele segurando a minha.
Você é virgem? – ele disse passando a mão no meu cabelo.
Não e você? – disse brincando com a mão dele.
Também não. Perdeu com quem? – ele disse me virando fazendo
eu ficar de lado no colo dele.
Com o Patrick, meu ex-namorado. – disse abaixando a cabeça.
Vocês já namoraram? – ele disse surpreso.
Já, durante três anos. E você perdeu com quem? – disse olhando
ele.
Com uma ex-namorada. – ele pego minha mão e seguro ela. –
Porque você é o Patrick terminaram?
Não querendo ser grossa mas eu não quero falar sobre isso. –
mordi o canto do lábio. – E você terminou com a garota por que?
Agente começo a briga muito, isso desgasto o namoro, e
comecei a gostar menos dela. – ele disse fitando o chão.
Você não sente mais nada por ela?- senti um nó na garganta
com medo da resposta
Não, nada. Deixei de gostar dela ano passado quando ela
resolveu ir embora daqui e sumir do mapa.
Por que ela foi embora?
Não sei, no começo do ano passado ela e os pais dela foram
embora e ninguém sabe o motivo, ela tinha mudado também. – ele deu de ombro.-
Mas então o Patrick foi seu primeiro namorado sério?
Foi, ele foi o primeiro a ir pedir permissão pros meus pais
pra namorar comigo. – sorri.
Eu nunca cheguei a pedir permissão pra namorar com a Danielle...
– então esse era o nome dela? Danielle! – Os pais dela nunca gostaram de mim,
quando descobriram ate proibiram nosso namoro, mas depois de muito a Danielle
insistir eles deixaram, mas não aprovaram.
Por que eles não gostavam de você?
Uma dia eu sai escondido de madrugada encontra os meninos
pra bebermos, e a policia estava fazendo a ronda e encontraram agente, e por
sermos de menor eles iam levar agente pra casa, só que eu acabei discutindo com
os dois policiais, eles iam me levar pra delegacia, só que decidiram só levar
agente pra casa, eles levaram agente e falaram com as nossas mães que ficaram
uma fera. A única coisa que eu não fazia ideia era que o policial que eu
briguei era o pai da Danielle. – ele riu
Aprontando desde sempre né Justin. –ri
Vai me dizer que você não aprontava também? – ele semicerro
o olho
Eu também, minha mãe sempre foi durona e sempre me deixava
de castigo. Mas na metade do castigo ela me tirava por que não aguentava eu
reclamando. – rimos.
Meu pai falava um monte mais nunca encosto um dedo em mim,
nem minha mãe. Só ficava de castigo por que
a minha mãe mandava, porque eu sempre conseguia tudo que queria do meu
pai.
Então você é filhinha de papai e mamãe? – ele sorriu
arqueando uma sobrancelha.
Talvez. Minha mãe era mais durona, agora quando o assunto
era meu pai eu conseguia tudo que queria. – sorri malandra.
Meus pais sempre pegaram no meu pé, mas também sempre tinha
tudo que queria. – ele me puxo pra perto dele.
Filhinho de papai e mamãe também. – arqueie uma sobrancelha.
Talvez. Você aprontava muito na Mokai?
Um pouco, já me meti em umas duas brigas com umas garotas
que eu não gostava. Já levei bebida alcoólica, já coloquei musica com putaria,
coloquei alguns dançarinos profissionais pra dançarem na boate. Deixei meu pai
louco lá. – ri lembrando de tudo que tinha aprontado com a Fernanda lá.
Ficamos conversando sobre o que já tínhamos aprontado e
fomos andar pelo parque. O parque estava mais cheio do que da hora que
chegamos. Tinhas casais, grupinhos de adolescentes, tinha homens e mulheres
correndo, andando de bicicleta, fazendo ginastica em alguns aparelhos, tinha
famílias, crianças brincando no parque, adolescentes andando de skate, de long,
de patins. De todas os estilos. Eu e o Justin nos divertimos muito, comemos
pipoca, corremos, andamos com o skate de dois meninos que o Justin pediu
emprestado, e andei de cavalinho nele.
Ai Justin tá doendo. – eu disse sem ar com ele me prensando
contra a arvore.
Minhas costas tá doendo e eu estou cansado. – ele disse me
prensando um pouco mais na arvore e com a respiração ofegante.
Você é muito mole Bieber. – disse tirando minhas pernas da
cintura dele.
E você é muito gorda. – ele disse ficando de frente pra mim.
Que mentira, que eu estou no meu peso certo. – mostrei a língua
para ele e senti alguma coisa perfurando minhas costas. – Ai esta doendo. -
disse desencostando da arvore e virei de costas pro Justin que tiro um
pedacinho do tronco da arvores das minhas costas.
Era só um pedaço de tronco. – ele disse me mostrando o
pedaço de tronco e passei as mãos nas minhas costas e quando olhei pro meu dedo
saiu um pouco de sangue.
Machuco. – mostrei o dedo pra ele e fiz biquinho.
Tadinha de você, vem aqui. – ele me prenso na arvore e me
beijo. Ele paro de me beijar e a barriga dele fez barulho. – Estou com fome. –
ele coloco a mão na barriga
Vamos ir comer então. – afastei ele arrumando minha bolsa no
ombro
Peguei na mão dele e fomo ate o carro, entramos e dei
partida no carro, estava fazendo um caminho diferente do que tínhamos feito pra
ir. Achei um Mc e estacionei, descemos do carro e caminhamos ate o Mc. O Justin
foi em direção da fila e eu fui ir me sentar quando ele me puxo.
Onde você vai? – ele colo nossos corpos.
Vou ir me sentar. – disse abraçando a cintura dele
Fica comigo na fila? – ele fez cara de cachorro sem dono
Não gosto de ficar em filas. E só você vai compra. – disse
passando a mão na nuca dele.
É chato eu vim pra cá com você e você ir se sentar em vez de
ficar na fila comigo. – ele me deu um selinho.
Tá eu vou ficar, mas antes preciso ir no banheiro. –
caminhamos ate o final da fila.
Vai rapidinho ta? – ele me beijo.
Já volto. – disse indo em direção ao banheiro.
Entrei em uma cabine, e tirei da minha bolsa outra bolsa de
sangue. Tomei tudo, peguei um espelho e vi se não estava suja de sangue. Sai do
banheiro e fui na pia, sentia o gosto de sangue na minha boca, peguei um pouco
de água com as mãos e lavei minha boca, cuspi a água na pia, sequei as mãos e
voltei pra fila com o Justin. Estava de cabeça baixa respondendo a sms da
Fernanda e quando olhei pra fila novamente tinha duas pessoas atrás do Justin e
a terceira era a Alice e a Ellie, respirei fundo e andei ate o Justin, ele me
abraço por trás, tinha duas pessoas na frente dele. Na vez dele eu fui pra fila
de pegar os pedidos e enquanto ele fazia os pedidos. A Alice e a Ellie ficaram
do meu lado e ficavam me encarando, eu respirei fundo pra não sugar o sangue
delas ate eles morrerem. O Justin veio pra fila e me abraço por trás, e olho
pro lado e viu as meninas, elas sorriram e ele apenas assentiu com a cabeça, sem
nenhum sorriso, e depois deu um beijo estalado na minha bochecha, me fazendo
sorrir.
Continua...
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Capitulo 7° - Agora não...
Quem era aquelas meninas que quando você estava saindo da
escola com os meninos que quando passaram por vocês empinaram a bunda? – ela
disse com uma mão só no volante.
Umas meninas que adora encher o nosso saco, Alice e Ellie. –
bufei.
Eu já vi elas na casa do Tom. – ela reviro os olhos.
Fazendo o que lá? – arquei uma sobrancelha
Vamos ver se você é esperto, quando eu cheguei lá elas
estavam saindo do quarto do Jay. – ela olho pra mim e pisco.
Sabia que ele ja tinha comido as duas. – fiquei boquiaberto.
Nossa como você é esperto. – ela disse debochada.
Esses três e a ganguezinhas deles se merecem. – disse
irritado.
Se merecem, mas não vamos conversar cobre eles né? – ela
disse parando no farol e olhando pra mim
Não, tudo que eu menos quero é falar sobre eles. – sorri
passando minha mão no rosto da Carol.
E quer falar sobre o que então? – ela pego na minha mão,
dirigindo com uma mão só.
Não quero falar. – entrelacei nossos dedos
Quer o que então? – ela disse olhando pra rua.
Beijar você. – mordi os lábios, e ela me olho e sorriu.
Não sei se você percebeu mais eu estou dirigindo. – ela
manteve a concentração no transito, ate pararmos no farol.
Vem aqui. – puxei ela dando um beijo nela. Mas fomos
atrapalhados por algumas buzinas.
Viu o que vocês fez? – ela riu, fazendo o retorno e indo pro
SubWay.
Eu sei que você queria. – ri
Ela estacionou, pego a bolsa, eu peguei minha carteira, e
descemos do carro. Ela tranco o carro, e peguei na mão dela. Entramos no SubWay
e ela estava indo pra mesa e eu a puxei.
Não vai comer? – disse pegando na outra mão dela, deixando
ela perto de mim.
Não, eu tomei café tarde e estou sem fome, pega só pra você
tá? – ela me deu um selinho.
Fica aqui na fila comigo então? – fiz biquinho.
Não caio nessa de biquinho Justin. – ela mordeu meu lábio
forte.
Ai doeu. – passei meu dedo no lábio que ela mordeu.
Fez dodó foi? – ela disse com voz de criança.
Carol para de falar assim, por favor. – ela riu.
Como você é chato, vai fica na fila sozinho também, tchau. –
ela se solto das minhas mãos e foi se sentar.
*Carol POV
Me sentei enquanto o Justin pegava o almoço dele, peguei meu
celular e tinha três sms da Fernanda e duas do Tom, respondi eles, e me deu
fome, precisava de sangue, mas eu não podia pegar a bolsa de sangue ali na
frente de todos, tinha que pensar em como beber. O Justin volto e se sento do
meu lado.
Tem certeza que não vai comer nada? – ele disse abrindo o
lanche dele.
Tenho, só de ver esse lanche me dá um embrulho no estomago.
– disse colocando a mão na boca.
Credo Caroline. – ele mordeu o lanche.
Vou no banheiro já volto. – disse me levantando e indo ao
banheiro.
Entrei em uma cabine, tirei a bolsa de sangue de dentro da
bolsa e tomei tudo rapidamente. Peguei um espelho dentro da bolsa e vi se não
tinha nenhum vestígio de sangue, guardei o espelho escondi o bolsa de sangue e
sai da cabine. Sai do banheiro e me sentei ao lado do Justin.
Demoro hein. – ele disse assim que me sentei do lado dele.
Me desculpe, não sei se você sabe mas as mulheres demoram no
banheiro mesmo. – disse deixando minha bolsa sobre a mesa.
Como esquecer. – ele deu um gole no refrigerante. – Não quer
nem refrigerante? – ele chego com o copo de refrigerante perto de mim
Tira isso de perto de mim ou eu vomito. – disse empurrando a
mão dele que segurava o refrigerante.
Como você é nojenta. – ele coloco o copo na bandeja.
Não sou nojenta. – disse passando a mão na nunca dele, e
puxando ele pra perto de mim.
É sim. – podia sentir a respiração dele bater no meu rosto.
Colei nossos lábios, e ele me beijo.
Seguro no meu cabelo, e me puxo pra perto dele, senti que
estavam olhando pra gente então parei o beijo com um selinho demorado e sorri.
Ele termino de comer e fomos embora. Entramos no carro dei partida no carro
mais o Justin desligo.
Oush tá doido menino? – disse olhando confusa pra ele.
Estou, por você, agora vem aqui, por que eu quero sentir seu
corpo no meu. – ele me puxo me beijando, puxando meu cabelo, enrosquei minha
mão no seu cabelo e parei o beijo. – Que foi? – ele disse colando nossas testas
Todos vão ver.- disse envergonhada. Ele me separo dele, e
passo pro banco de trás.
Vem. – ele deu a mão pra mim, tranquei o carro e passei pro
banco de trás e ele me puxa me sentando no colo dele.
Ele me beijo, e passo a mão pelo meu corpo, me deixando
arrepiada, eu chupei os lábios dele, e ele me colou ao corpo dele pela cintura,
me ajeitei no colo dele, e ele pego nas minhas coxas que estavam em volta da
cintura dele. Ele aperta minhas coxas e subia um pouco a mão, desci minhas mãos
ate a cintura dele e passei a mão pelo abdômen dele, e ele passa a mão da minha
coxa indo ate minha bunda, apertando forte. Fui tirando a camiseta dele, e ele
me ajuda, passei meu dedo delicadamente pelo abdômen dele e beijei o pescoço
dele indo ate o peitoral, ele passa a mão na minha bunda ate as coxas e subiu
ate o feixe do meu sutiã nas costas. Dei uma reboladinha no colo dele e ele
mordeu os lábios, sorri, e mordi o lóbulo da orelha dele, ele aperta meu seios
que já estavam enrijecidos debaixo do sutiã, eu estava totalmente arrepiada,
ele estava louco, o membro dele pulsava debaixo daquelas calças. Passei os
braços em volta do pescoço dele e me joguei por lado, me sentando no banco e ele
fica por cima de mim. Ele coloca meu cabelo pra trás e beijo meu pescoço descendo
ate onde aparecia o começo do meu sutiã que ficava a mostra com a blusinha de
ombro caído que eu estava. Mordi meus lábios com força, coloquei minhas mãos na
bunda dele, e fiquei acariciando a bunda dele, deslizei minhas mãos ate as
coxas dele, ficando perto do membro dele, sorri maliciosamente e ele mordeu os
lábios, passei a mãos varias vezes sobre o membro dele que cada vez ficava mais
dura, e ele aperta meu seios e acariciava minhas coxas, ele subiu as mãos ate a
minha cintura e subiu minha blusinha ate onde começava meu sutiã, ele olho pra
mim como se quisesse permissão pra terminar de tirar, mordi os lábios, e olhei
pra ele confusa, ele me beijo, e rebolo no meu colo, passando o membro dele na
minha intimidade, mordi os lábios dele fazendo ele soltar um gemido, mordi um
pouco mais forte e ele deu outro gemido, aqui me excito, mordi um pouco mais
forte e ele deu outro gemido e senti gosto de sangue, parei de morde os lábios
dele e olhei pra ele, ele passo o dedo no lábio e estava saindo sangue, olhei
pro lábios dele e ele passo o dedo de novo no lábio e o sangramento paro, meu
coração estava disparado, tinha que ter tomado cuidado, eu poderia ter atacado
ele, ele pego um pedaço de papel numa caixinha que eu tinha com papel e limpo o
dedo.
Está bem? – ele me olho preocupado.
Estou. – respirei fundo.
Ele me deu outro beijo, retribui, mas não estava mais no
clima. Estava sentindo o gosto de sangue na boca dele, fui beijando o pescoço
dele ate o peitoral, descendo mais um pouco e mordi-o. Ele aperta meu seio, e
desceu um pouco da minha blusinha pra baixo, e meu sutiã fica amostra, ele fita
meu sutiã e mordeu os lábios, me beijo, e procuro o feixe do meu sutiã, algum
segundo depois sentiu meu sutiã largo em mim, ele continua a me beijar e tiro
totalmente meu sutiã, aperto um de meus seios totalmente enrijecidos, ele paro
o beijo e fito mais um pouco meus seios. Senti minhas bochechas queimarem com o
jeito que ele olhava meus seios. Dei um beijo molhado no peitoral dele, e ele
arfa. Passei a mão no membro dele que estava duro, abri a calça dele devagar, e
vi aquela cueca boxer branca, mordi os lábios e olhei pra ele, ele sorriu e
chupo um dos meus seios, joguei minha cabeça pra trás encostando-se ao encosto
do banco de trás, fechei os olhos enquanto ele chupava um dos meus seios e o
apertava o outro, o senti me beijando ate o pescoço e paro, olhei pra ele e nos
beijamos. Apertei o membro dele que estava coberto pela cueca, olhei pra ele
maliciosamente e beijei o membro dele, mas não fiz nada, dei um selinho no
Justin e falei.
Vamos embora? – fiz biquinho.
Vamos pra onde? – ele disse sorrindo maliciosamente.
Quero um lugar calmo, um parque, qualquer coisa. Você deve
saber um lugar legal. – disse fazendo desenhos nas costas dele.
Pensei que você ia falar outro lugar. – ele disse saindo de
cima de mim e se sentando do meu lado no banco. – Eu sei um parque que da pra
gente ir. – ele pego a camiseta dele em cima da mochila dele no chão. Olhei pra
ele, e peguei no rosto dele e fiz ele olhar pra mim, me aproximei e dei um
beijo nele.
Não fica triste, eu só não quero que a nossa primeira vez
seja dentro de um carro, num estacionamento, com um monte de pessoas ai fora
que podem ver o que está rolando aqui, quero que seja especial e inesquecível
pra nos dois.
Eu também não quero, mas em qualquer lugar que seja vai ser
inesquecível pra mim e vou fazer de tudo pra que seja inesquecível pra você. –
ele me olho e coloco uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
Vai ser inesquecível, só por ser com você. Mas quero privacidade,
não quero me preocupar em ter que ficar olhando pros vidros pra ver se ninguém
esta olhando ou se alguém esta escutando. – disse passando a mão pelo rosto
dele e depois o beijando e ele aperta meus seios e ri pelo nariz.
Não resisti. – ele sorriu e chupo meus seios mais uma vez e
apertei o membro dele. – Ai já é sacanagem, já estou louco e você ainda faz
isso, porra. Eu não aguento assim. – rimos.
Você aperta e chupo meus seios, se eu quiser fazer isso eu
faço, se eu quiser fazer outra coisa eu faço. Apenas te dou o troco. – sorri
maliciosamente.
Faria mesmo outra coisa? – ele mordeu os lábios.
Se estivéssemos num lugar adequado sim. – sorri e mordi os
lábios dele.
Se veste logo, não quero que ninguém te veja assim. – ele
fita meus seios. Eu coloquei meu sutiã, e arrumei minha blusinha e arrumei meu
cabelo. – Melhor assim. – revirei os olhos.
Fecha essa calça menino. – ri. – E coloca essa camiseta. –
disse passando pro banco da frente, dando partida no carro e o Justin senta do
meu lado no carro
Sai dali e fomos pro parque que o Justin disse que conhecia.
Continua...
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terça-feira, 16 de abril de 2013
Capitulo 6° - Intrigas
Acordei no outro dia com meu celular despertando. Me
espreguicei, levantei, fui ao banheiro, tomei um banho, sai, fui pro closet e
me troquei, coloquei uma calça jeans escura, uma camiseta azul, um boné,
arrumei minha mochila, arrumei meu cabelo, peguei meu celular e desci pra
cozinha tomar café. Coloquei um pouco de suco num copo e peguei um pão com
mortadela e queijo, comi e depois fui pra escola. Cheguei, estacionei ao lado
dos carros dos meninos, peguei minha mochila e desci do carro.
Eaê bando de viado – bati na mão deles
Eaê gueizão – Ryan falo depois de bater na minha mão
Eaê branquelo – Spencer disse batendo na minha mão.
Eaê viado – Chaz disse dando um tapa no meu ombro.
Eaê gay do caralho – Chris disse batendo na minha mão
Vocês acordaram muito engraçadinhos hoje, nem parece
primeiro dia de aula – disse ajeitando a mochila no ombro e colocando o celular
no bolso e caminhamos ate a secretaria pra pegar os armários e os horários das
aulas.
Ola, bom dia meninos. – a mulher na recepção da escola falo
assim que nos aproximamos do balcão. – Aqui estão os horários de vocês e o
numero e senha dos armários. – ela entrego os papeis pra nós.
Valeu. – o Chaz disse virando de costas pra mulher e dando
um salve pra ela em forma de agradecimento.
Andamos ate os armários que como sempre ficavam no mesmo
corredor e próximos, guardei dois cadernos no armário e fomos pra primeira
aula. As quatro primeiras aulas passavam rápidas, bateu o sinal pro lanche. Saimos
da sala e seguimos pro refeitório, nos sentamos em uma mesa depois de pegar o
lanche. Terminamos de comer e ficamos conversando ate a Ellie e a Alice se
juntarem á nós.
Eaê galera. Sentimos saudades. – Alice disse se sentando na
cadeira do meu lado
Nem pra irem visitar agente em Londres. – Elie disse se
sentando na cadeira ao lado do Chaz.
Tínhamos coisas mais importantes pra fazer. – Spencer disse
depois de tomar um pouco de suco
Quais putinhas vocês tiveram um rolo desta vez e deram um pé
na bunda. – Ellie encaro o Spencer.
Putinhas? Que eu saiba elas não eram vocês. – Chaz disse com
uma sobrancelha arqueada
Hoje vocês tão mais ignorantes que o normal caralho viu,
tchau pra vocês também. – Alice disse irritada e se levanto e a Ellie levanto
logo depois e as duas sumiram.
Essas duas não valem nada. – disse jogando a garrafinha do
suco na bandeja
Mais rodadas que catraca de ônibus. – Chris disse fazendo
todos rirem.
O sinal pra voltar pra sala bateu e seguimos pras outras
duas aulas. Que passaram voando também, fomos pro armários, guardamos os
cadernos e os livros, e saímos daquele inferno. Passamos pela porta de entrada
e a Elie e a Alice passaram na nossa frente, empinaram a bunda e o nariz e
fingiram que não viram agente, ri pelo nariz e os meninos também. Estava de
cabeça baixa respondendo a sms encostado no capo do carro.
Está conversando com a sua princesa? – Chris disse
encostando do meu lado no capo do carro.
Estou. – um sorriso bobo surgiu no meu rosto.
Vish o Bieber está apaixonado. – Ryan disse debochando de
mim
Ryan você não pode falar nada, também tá gamadinho na
Fernanda. – disse baixando a bola dele
Vish tão virando broxa. – Chaz disse dando um soco no meu
ombro e na barriga do Ryan
Nunca. – Ryan disse sério.
Olhei pra escola e vi um carro parecido com o da Carol parar
a duas fileiras de onde o meu estava estacionado, fiquei olhando mais ninguém
saiu do carro nem entro ninguém, então achei que fosse só impressão minha é que
talvez não fosse o carro dela, meu celular vibro e era uma sms dela, respondi,
e logo depois chego outra e demorei pra responder. Estava de cabeça baixa
respondendo quando escutei barulho de salto batendo no chão, olhei em direção
ao barulho e vi minha princesa vindo em minha direção, sorrindo. Sorri e corri na direção dela,
abracei ela e rodopiei ela no ar dando um selinho nela.
Oi minha princesa. – coloquei ela no chão e dei um beijo
nela.
Oi meu lindo – ela sorriu.
Veio aqui só pra me ver foi? – peguei na cintura dela.
Pra gente dar um rolê também, se você quiser. – ela passo os
braços em volta do meu pescoço me dando outro beijo. – Pra onde você quiser.
Já ate sei pra onde te levar. – peguei na mão dela
caminhando com ela ate os meninos.
Oi meninos. – ela falo com todos eles, e depois encostou do
meu lado no capo do carro.
Acho que estamos de vela meninos – Chris disse fingindo
estar segurando uma vela nas mãos.
Que engraçado você Christian, pode trabalha no circo já. – a
Carol mostro a língua pra ele
Olha só quem deu o ar da graça por aqui, pensei que nunca
mais pisaria nessa escola piveta. – escutei a voz do Jay se aproximando, todos
olharam pra ele vindo da porta da escola com a gangue dele.
Vai embora Jay. – a Carol disse entre dentes.
Que isso princesa. – ele paro na frente dela sorrindo.
O que você quer? – A Carol disse nervosa.
Só vim te dar um alô. – ele foi pegar no queixo dela, mas
ela deu um tapa estalado na mão dele
Não era nem pra ter vindo, agora vai embora por favor antes
que eu te mate garoto. – a Carol solto minha cintura fechando o punho.
Calma princesa. – ele disse calmo. – Parabéns pro novo
casalzinho. O pivete com a piveta, perfeitos.
Vai embora Jay, você já teve tudo que queria agora por favor
vai embora. – ela deu um passo pra frente, se ele desse um passo ficavam frente
a frente.
Ainda falta uma coisinha pra mim ter tudo que queria. – ele
deu um passo pra frente ficando frente a frente com a Carol.
Você nunca vai me ter Jay, nunca. – a Carol grito nervosa,
vi ela fechar mais o punho e num movimento rápido segurei os braços dela, afastando
ela dele.
Segura sua namoradinha aê Bieber. – ele se afasto. – Eu
ainda vou te ter pra mim princesa, tudo que aconteceu agora foi consequência...
Consequência do que? Você só me fez sofrer ate agora, você é
um monstro, eu te odeio. Você tem noção das coisas que fez comigo ate agora?
Você não tem coração, eu nunca vou ser sua, nunca, prefiro morrer á ser sua. –
a Carol disse com raiva, cuspindo as palavras, nos seus olhos só se via raiva,
ódio.
Você está alterada piveta, não sabe o que está falando,
quando esfiar a cabeça vai percebe as besteiras que está falando. – ele disse
sereno, deixando a Carol mais irritada com esse jeito dele.
Nunca vou me arrepender das coisas que falo pra você, nem do
dia que eu te matar vou me arrepender, assim como você fez com meu pai, comigo.
Ele era inocente, por que você fez aquilo com ele? Porque? – a Carol se debatia
nos meus braços tentando chutar o Jay. – Por que fez isso comigo? Tem noção do
que você fez? Da família que destruiu? Do quanto fez eu e minha mãe sofrer? Não
né? Você não tem coração, tem uma pedra ai dentro. Você não tem sentimentos,
não sabe o significado de uma família, você é um mostro Jay, um monstro. –ela
paro de se debater nos meus braços e seus olhos encheram de lagrima. Jay não
falo nada, apenas olho pra ela e deu as costas.
Calma minha linda, vem aqui. – soltei ela a abraçando,
passando a mão pelos cabelos dela.
Vou pega um copo d’água. – Chaz disse largando a mochila no
capo do carro e correndo ate a escola pegar água.
Está mais calma? – disse segurando o rosto dela entre minhas
mãos e ouvindo a respiração ofegante dela.
Um pouco. – ela respiro fundo, e abracei ela de novo.
Aqui a água. –ele entrego o copo pra ela e ela deu um gole
Acho melhor agente ir embora. – Ryan disse ajeitando a
mochila no ombro
Vai querer sair ainda? – disse olhando pra Carol.
Quero, melhor do que ir pra casa agora e ficar lembrando
tudo. – ela disse terminando de beber a água.
E melhor ela se distrair mesmo. – o Ryan disse destrancando
o carro dele. – Tchau pequena, se cuida, se divirta e esquece tudo que rolou
aqui tá? – ele abriu os braços e ela abraço ele bem apertado e ele deu um beijo
na testa dela.
Obrigado amor. – ela sorriu.
Tchau pequena, se cuida. – Chris disse abraçando ela também
e dando um beijo no alto da cabeça dela.
Tchau pequeno. – ela riu pelo nariz.
Tchau nervosinha. – Chaz disse brincalhão, abraçando ela,
fazendo ela rir.
Tchau palhaço. – ela mostro a língua pra ele e ele abraço
ela.
Olha Bieber. – ele viro a Carol de costas pra mim e uma das mãos
dele estava na bunda dela.
Você não tem medo do perigo não Chaz? – disse fuzilando ele
Não, que bunda durinha em Carol. – ele aperto a bunda dela.
Para Chaz. – a Carol deu um tapa nas costas dele.
Olha se você não estivesse de rolo com o meu parceiro, eu te
pegaria. – ele falo olhando pra Carol, com as mãos ainda na bunda dela.
Ainda bem né Chaz, agora larga a Carol. – disse cruzando os
braços.
Tchau chata, cuida bem dela em Drew. – ele deu um beijo nela
e depois fizemos nosso toque.
Tchau Chaz, eu vou cuidar bem dela, como sempre.
Ei Chaz, você veio de carro? – a Carol disse rápido olhando
pro Chaz que estava parado na porta do carro do Ryan
Não. – ele se encosto na porta do carro.
Leva o carro do Justin na casa dele por favor? – ela sorriu
simpaticamente.
Levo. – ele disse pegando a mochila dele do banco do carro
do Ryan, fechando a porta e andando na nossa direção.
Não Caroline, ele não vai dirigir meu carro. – disse
cruzando os braços.
Justin, eu quero ir com o meu, não dá pra ir dois carros,
ele vai cuidar direitinho do seu carro, só hoje, por favor. – ela fez biquinho.
Fazer biquinho e sacanagem. – rimos. – Pode ir, mas toma
muito cuidado Chaz, se meu carro tiver um arranhão, amassado ou outra coisa eu
te mato. – disse olhando pra ele que me ouvia com atenção.
Pode deixar Drew, se carro esta em boas mãos. – ele pego a
chave das minhas mãos e destranco o carro.
Cuida em Chaz, te mato se alguma coisa acontecer com esse
carro. – disse pegando minha mochila do capô e saindo da frente do carro.
Relaxa Bieber, nada vai acontecer a esse belezinha aqui. –
Chaz disse entrando no carro.
Ele deu partida, acelero, e eu o olhei repreendendo ele, ele
sorriu e acelero mais ainda, e saiu cantando pneu do estacionamento da escola,
apenas o fuzilei.
Relaxa Justin, seu carro vai ficar bem, eu acho. – a Carol
paro do meu lado.
Ele já bateu um carro meu, não duvido nada que ele bata
outro. – disse olhando o Ryan, o Spencer e o
Chris saírem com os carros do
estacionamento, buzinando pra gente e dando tchau e fizemos o mesmo.
Acho que ele entendeu o seu recado, e não seria louco de
fazer isso de novo. – ela me deu um selinho. – Agora vamos. – ela pego na minha
mão caminhando em direção ao carro dela.
Ela destranco o carro e entramos, joguei a mochila no banco
e trás, coloquei o cinto, e a Carol deu partida e coloco o cinto. E saímos do
estacionamento da escola.
Quer ir aonde? – ela pergunto olhando o farol e depois olho
pra mim.
Quero ir comer. – passei a mão na barriga.
Mc Donald’s ou Subway? – ela disse sorrindo.
SubWay. – disse ligando o radio.
Continua...
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